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Reino Unido luta para manter quadro do Rembrandt no país

O país proibiu a exportação de um dos melhores retratos do mestre holandês na esperança de achar um comprador que pague 35 milhões de libras

Auto-retrato de Rembrandt: um indivíduo ou uma instituição da Grã-Bretanha terá o direito de comprar a obra antes de fevereiro do ano que vem (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de outubro de 2015 às 17h26.

Londres - A Grã-Bretanha proibiu a exportação de um dos melhores retratos do mestre holandês Rembrandt na esperança de encontrar um comprador disposto a cobrir os 35 milhões de libras (54 milhões de dólares) que está pedindo pela obra e ampliar a estadia de 250 anos do quadro no país.

“O Retrato de Catrina Hooghsaet”, pintado em 1657, chegou ao em solo britânico no início do século 18, e costuma ficar exposto emprestado no Museu Nacional do País de Gales e, mais recentemente, no Museu Ashmolean de Oxford.

O ministro britânico da Cultura, Ed Vaizey, confirmou nesta sexta-feira que impôs uma proibição temporária de exportação do quadro, que mostra uma dama rica de Amsterdã sentada em um cômodo escuro perto de seu papagaio de estimação.

A casa de leilões Sotheby's disse à Reuters que supervisionou a venda particular da pintura de uma família britânica para um comprador estrangeiro em junho. O departamento de cultura estimou o valor em 35 milhões de libras.

Agora um indivíduo ou uma instituição da Grã-Bretanha terá o direito de comprar a obra antes de fevereiro do ano que vem. A proibição de exportação pode ser estendida até outubro se uma tentativa séria para levantar fundos for feita.

“Esta pintura de Rembrandt vem sendo apreciada pelo público britânico há mais de 250 anos e fornece um vislumbre fascinante da história, ajudando-nos a entender melhor como a sociedade e a arte vêm evoluindo ao longo dos séculos”, afirmou Vaizey em um comunicado.

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Londres - A Grã-Bretanha proibiu a exportação de um dos melhores retratos do mestre holandês Rembrandt na esperança de encontrar um comprador disposto a cobrir os 35 milhões de libras (54 milhões de dólares) que está pedindo pela obra e ampliar a estadia de 250 anos do quadro no país.

“O Retrato de Catrina Hooghsaet”, pintado em 1657, chegou ao em solo britânico no início do século 18, e costuma ficar exposto emprestado no Museu Nacional do País de Gales e, mais recentemente, no Museu Ashmolean de Oxford.

O ministro britânico da Cultura, Ed Vaizey, confirmou nesta sexta-feira que impôs uma proibição temporária de exportação do quadro, que mostra uma dama rica de Amsterdã sentada em um cômodo escuro perto de seu papagaio de estimação.

A casa de leilões Sotheby's disse à Reuters que supervisionou a venda particular da pintura de uma família britânica para um comprador estrangeiro em junho. O departamento de cultura estimou o valor em 35 milhões de libras.

Agora um indivíduo ou uma instituição da Grã-Bretanha terá o direito de comprar a obra antes de fevereiro do ano que vem. A proibição de exportação pode ser estendida até outubro se uma tentativa séria para levantar fundos for feita.

“Esta pintura de Rembrandt vem sendo apreciada pelo público britânico há mais de 250 anos e fornece um vislumbre fascinante da história, ajudando-nos a entender melhor como a sociedade e a arte vêm evoluindo ao longo dos séculos”, afirmou Vaizey em um comunicado.

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