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Primeiro contrato dos Beatles é leiloado por US$ 554,5 mil

Contrato que levou a banda à fama em 1962 foi vendido nesta terça-feira em um leilão na casa londrina Sotheby's

Os quatro integrantes dos Beatles (John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr) assinaram poucos dias antes de lançar seu primeiro single (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de setembro de 2015 às 21h58.

Londres - O contrato que os Beatles assinaram com o empresário Brian Epstein e lhes lançou à fama em 1962 foi vendido nesta terça-feira em um leilão na casa londrina Sotheby's por US$ 554,5 mil.

Os quatro integrantes do grupo - John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr - assinaram poucos dias antes de lançar seu primeiro single, "Love Me Do", um documento que permitiu a Epstein controlar os pormenores do decolagem da banda.

O contrato dava ao empresário a última palavra em "todos os assuntos relativos a vestuário, maquiagem e aparência do grupo", e lhe dava poderes para demitir qualquer um dos músicos se houvesse brigas entre eles.

"Sem este contrato e a relação que selou seria inconcebível que os Beatles tivessem alcançado o mesmo sucesso. Era necessário algo mais que inspiração musical e composição para reinventar a música popular", declarou Gabriel Heaton, especialista em Livros e Manuscritos da casa de leilões.

O envolvimento de Epstein no dia a dia do grupo o levou a ser conhecido como o "quinto Beatle".

Quando em agosto de 1967, com 32 anos, foi achado morto em seu apartamento do bairro londrino de Belgravia por uma overdose acidental de remédios, o grupo lhe homenageou: "Nós o amávamos. Era um de nós", afirmou John Lennon na ocasião.

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Os quatro integrantes do grupo - John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr - assinaram poucos dias antes de lançar seu primeiro single, "Love Me Do", um documento que permitiu a Epstein controlar os pormenores do decolagem da banda.

O contrato dava ao empresário a última palavra em "todos os assuntos relativos a vestuário, maquiagem e aparência do grupo", e lhe dava poderes para demitir qualquer um dos músicos se houvesse brigas entre eles.

"Sem este contrato e a relação que selou seria inconcebível que os Beatles tivessem alcançado o mesmo sucesso. Era necessário algo mais que inspiração musical e composição para reinventar a música popular", declarou Gabriel Heaton, especialista em Livros e Manuscritos da casa de leilões.

O envolvimento de Epstein no dia a dia do grupo o levou a ser conhecido como o "quinto Beatle".

Quando em agosto de 1967, com 32 anos, foi achado morto em seu apartamento do bairro londrino de Belgravia por uma overdose acidental de remédios, o grupo lhe homenageou: "Nós o amávamos. Era um de nós", afirmou John Lennon na ocasião.

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