Os maiores hits da carreira de Beyoncé
A cantora Beyoncé Knowles completa 30 anos neste domingo; conheça um pouco de sua história contada em seus videoclipes
Da Redação
Publicado em 6 de janeiro de 2012 às 17h46.
Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 16h31.
São Paulo - Beyoncé Knowles completa 30 anos neste domingo, no auge de sua vida profissional e pessoal. Cantora excepcional, empresária de sucesso e artista com incontáveis prêmios nas costas, a pop star acaba de anunciar estar grávida do primeiro filho de Jay-Z, outro bem-sucedido artista e empresário do meio musical. Seu quarto álbum solo, "4", não estava indo muito bem, mas as vendas dispararam após a cantora anunciar a celebrada gravidez. Veja a seguir os principais hits, que contam a história da cantora.
Embora pareça jovem para tanto sucesso, a carreira da cantora começou cedo, quando ela tinha apenas sete anos. Seu talento na música e na dança a levaram, ainda na infância e na adolescência a ganhar mais de 30 competições artísticas. Nos anos 90, Beyoncé juntou-se a sua prima Kelly Roland e às colegas LaTavia Roberson e LeToya Luckett para formar aquele que é, até hoje, o mais bem-sucedido grupo feminino vocal de todos os tempos, o Destiny's Child. Em 1997, o grupo assinou com a gravadora Columbia Records. Já em 1998, emplacou seu primeiro hit na lista Hot 100 da Billboard. "No, no, no" chegou ao terceiro lugar das paradas, e permaneceu na lista por 19 semanas.
Mas o primeiro grande hit veio em 1999, com o segundo álbum do grupo, "The writing's on the wall". "Bills, bills, bills" chegou ao topo da parada da Billboard em julho, e permanceu na lista por 20 semanas. Beyoncé tinha então apenas 19 anos.
"Say my name" foi o maior hit do Destiny's Child na parada da Billboard. A canção, que rendeu ao grupo dois prêmios Grammy, chegou duas vezes ao primeiro lugar da lista dos 100 mais da Billboard em 2000, e permaneceu na parada por 62 semanas.
"Independent Women Part. I", trilha sonora do filme "As panteras", também alcançou duas vezes o topo da lista da Billboard, no final do ano 2000, permanecendo na parada por 56 semanas. A canção fala sobre mulheres fortes e independentes, financeiramente autossuficientes e profissionalmente bem-sucedidas. Essa temática com ares feministas se tornou, a partir do terceiro álbum - "Survivor" - uma constante nas canções da cantora. Após o segundo álbum do grupo, LeToya e LaTavia deixaram o Destiny's Child por causa de conflitos internos. Elas processaram o empresário e pai de Beyoncé, Matthew Knowles, acusando-o de reter lucros e de favorecer injustamente a filha e sobrinha, Kelly. No terceiro álbum, "Survivor", as duas cantoras foram substituídas por Michelle Williams.
Em 2001, a canção "Bootylicious" chegou ao primeiro lugar da Billboard e permaneceu na parada por 19 semanas. O neologismo - mistura de booty (bumbum) com delicious (delicioso) - acabou se tornando um dos apelidos de Beyoncé, que à época estava levemente acima do peso.
Em 2001, o Destiny's Child deu uma pausa. Foi durante o hiato que Beyoncé fez suas primeiras aparições no cinema - nos filmes "Carmen: a Hip Hopera" e "Austin Powers e o Membro de Ouro". Nessa época, Beyoncé também foi a primeira mulher negra a vencer o prêmio ASCAP como compositora pop do ano, da Associação Americana de Compositores e Autores. Seu primeiro álbum solo, "Dangerously in love", ganhou cinco Grammys, e colocou no primeiro lugar da Billboard em 2003 o hit "Crazy in Love", que permanceu na parada por 27 semanas. O rapper Jay-Z, que então já namorava a cantora há um ano, faz uma participação na música.
O álbum "Dangerously in Love" está repleto de parcerias importantes, com artistas como Missy Elliot e Outkast. "Baby Boy", em parceria com Sean Paul, atingiu o topo da lista da Billboard em 2003, permancendo 29 semanas na parada.
Em 2004, o Destiny's Child voltou a se reunir para lançar seu quarto e último álbum de inéditas, "Destiny Fullfilled", cujo nome já tem clima de despedida. O grupo se separou de vez após lançar a coletânea "#1's", que pôs no primeiro lugar do top 100 da Billboard a canção "Check On It", em 2006.
Dedicada exclusivamente à carreira solo, Beyoncé lançou, em 2006, o álbum "B'Day", que colocou o hit "Irreplaceable" no primeiro lugar da parada da Billboard, permanecendo na lista por 30 semanas.
Em 2006, Beyoncé também teve sua estreia em um grande papel do cinema, no musical "Dreamgirls", vencedor de dois Oscars e três Globos de Ouro. Ninguém melhor que ela para interpretar Deena Jones, personagem inspirada em Diana Ross na história que conta a trajetória de um grupo vocal realmente parecido com as Supremes. História, aliás, que lembra a da própria Beyoncé, em alguns aspectos. A performance dramática e musical da cantora, porém, ficou um tanto eclipsada pelo brilho de Jennifer Hudson, que definitivamente roubou a cena.
O álbum duplo "I am... Sasha Fierce", lançado em 2008, ressaltou a "dupla personalidade" da cantora. "I am..." foca no gênero R&B, enquanto que "Sasha Fierce" é voltada para o alter-ego de Beyoncé no palco, com hits dançantes. Um deles, "Single Ladies (put a ring on it)", fez história no universo dos videoclipes. Beyoncé brilha no vídeo como bailarina de primeira, exibindo uma coreografia impecável, inspirada em musicais e principalmente no estilo de Bob Fosse. O hit recebeu o Grammy de Canção do Ano e ficou no topo da Billboard, permancendo na parada por 26 semanas.
O ano de 2008 foi realmente importante na carreira da cantora. Além do lançamento do bem-sucedido "I am... Sasha Fierce" e do casamento com o rapper Jay-Z, Beyoncé também encarnou seu maior papel no cinema, interpretando a diva do jazz Etta James no filme "Cadillac Records", o qual a jovem cantora também co-produziu. Embora tenha tido sua performance criticada por James, Beyoncé não fez feio na performance do sucesso "At Last". Confira ao lado.
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