Nova camisa: Zagallo foi o garoto-propaganda da Nike para a apresentação do novo uniforme da seleção brasileira (Nike Twitter/Reprodução)
Rodrigo Loureiro
Publicado em 8 de novembro de 2020 às 16h44.
Última atualização em 8 de novembro de 2020 às 16h48.
A Nike apresentou as novas camisas que serão utilizadas pela seleção brasileira de futebol. O modelo deve estrear no próximo dia 13, diante da Venezuela, em partida válida pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2022. A apresentação dos dois novos uniformes foi feita em uma campanha publicitária que contou com a participação de Zagallo.
As novas camisas já estão disponíveis para venda no site oficial da fornecedora de material esportivo para a Confederação Brasileira de Futebol. O modelo torcedor sai a partir de 300 reais, enquanto a camisa de jogador custa 500 reais. Camisas infantis e adolescentes têm preços diferentes.
Em termos de cores, os dois novos uniformes mantêm o padrão já utilizado nas últimas décadas. A camisa principal é amarela, tem “gola careca”, e detalhes na cor verde. O número nas costas é escrito com uma fonte mais quadrada e no tamanho grande, o que lembra os uniformes da década de 1970. O calção deverá continuar azul.
Em 70, encantamos o mundo com o nosso futebol e fizemos história com a Amarelinha. Continuamos defendendo as nossas cores com orgulho. Cheias de história e prontas para o futuro! Essas são as novas camisas da Seleção Brasileira.@nikefootball #NadaPodePararAGente pic.twitter.com/hhkE4aN8Qt
— CBF Futebol (@CBF_Futebol) November 8, 2020
Já a camisa azul é composta por diversos losangos em dégradé e tem os detalhes em amarelo e não em branco, como já foi visto em outros uniformes da seleção brasileira. O número nas costas segue o mesmo desenho da camisa principal, só que agora está disposto na cor amarela. Ao que o modelo indica, a seleção jogará com calção branco.
A Nike utilizou Mário Jorge Lobo Zagallo como garoto-propaganda. Aos 89 anos, ele é considerado um dos maiores nomes da seleção canarinho. Foi campeão das Copas do Mundo de 1958 e 1962 como jogador, técnico no Tri, em 1970, e assistente técnico no tetracampeonato, em 1994. Ainda comandou o time vice-campeão mundial em 1998.