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Chororô da seleção é destaque no Wall Street Journal

Nervos dos jogadores se tornaram preocupação nacional durante a Copa, relata o Wall Street Journal em artigo nesta sexta-feira


	O goleiro Júlio César e o zagueiro David Luiz se abraçam após a vitória contra o Chile
 (AFP/Getty Images)

O goleiro Júlio César e o zagueiro David Luiz se abraçam após a vitória contra o Chile (AFP/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 4 de julho de 2014 às 16h53.

São Paulo - Mais do que a Colômbia, o estado emocional dos jogadores é o grande vilão do momento na mente dos torcedores brasileiros, destaca o veículo americano Wall Stret Journal.

A apreensão em torno da instabilidade emocional da seleção na Copa foi assunto de artigo do jornal nesta sexta-feira, antes do duelo com a rival Colômbia. 

No texto, o jornal destaca como a aparententemente fraca capacidade dos jogadores em controlar as emoções tem merecido fortes críticas por parte dos torcedores.

"É normal que atletas derramem lágrimas, mas isso geralmente acontece após o apito final. Mas, neste caso, o time estava em prantos antes mesmo do fim do jogo", diz trecho, relembrando o colapso vivido por boa parte da equipe durante a disputa de pênaltis no jogo do último sábado, contra o Chile. 

"O capitão Thiago Silva sentou-se numa bola coberto de lágrimas. Até mesmo David Luiz, um zagueiro normalmente impassível, tinha olhos vermelhos".

Claro que lágrimas de emoção possuem seu espaço no esporte, contrapõe o veículo. Mas na visão do Wall Street Journal, o maior problema do time de Felipão, de fato, não parece ser o psicológico. A seleção não convence em campo, afirma. "O Brasil não tem jogado como um campeão do mundo", decreta o texto.

Além do Chile, ganhou destaque a partida contra o México, que terminou em empate na primeira rodada. E o excesso de importância de Neymar no time de Felipão. "O Brasil está confiando muito em brilho individual de Neymar e até agora não conseguiu montar o ataques de passes rápidas que caracterizam o futebol moderno", conclui a análise, que ainda elogia a campanha da Colômbia.

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