Na falta de atleta brasileiro, torcida ovaciona o juiz
A torcida brasileira está levando mesmo a sério o título de torcida mais criativa do mundo
Maurício Grego
Publicado em 17 de agosto de 2016 às 11h15.
São Paulo – A torcida brasileira está levando mesmo a sério o título de torcida mais criativa do mundo.
Depois de cantar Mamonas para um boxeador chamado Mina e infernizar a vida da seleção feminina norte-americana de futebol com gritos de “zika!”, nossos torcedores decidiram inovar mais uma vez em uma luta de boxe na noite desta segunda-feira (15).
Na falta de um atleta brasileiro no ringue, os espectadores passaram a ovacionar o árbitro paraense Jones Kennedy. Como você pode ver na transmissão do SporTV, toda vez que o brasileiro interferia na disputa, o Pavilhão 6 do Riocentro bradava “Juiz! Juiz! Juiz!”.
Quem venceu a luta foi Kamran Shakhsuvarly, do Azerbaijão, contra Zhanibek Alimkhanuly, do Cazaquistão, valendo a classificação para a semifinal da categoria peso médio (até 75 kg). Mas, ao que parece, o resultado não teve muita importância para os brasileiros presentes na competição.
São Paulo – A torcida brasileira está levando mesmo a sério o título de torcida mais criativa do mundo.
Depois de cantar Mamonas para um boxeador chamado Mina e infernizar a vida da seleção feminina norte-americana de futebol com gritos de “zika!”, nossos torcedores decidiram inovar mais uma vez em uma luta de boxe na noite desta segunda-feira (15).
Na falta de um atleta brasileiro no ringue, os espectadores passaram a ovacionar o árbitro paraense Jones Kennedy. Como você pode ver na transmissão do SporTV, toda vez que o brasileiro interferia na disputa, o Pavilhão 6 do Riocentro bradava “Juiz! Juiz! Juiz!”.
Quem venceu a luta foi Kamran Shakhsuvarly, do Azerbaijão, contra Zhanibek Alimkhanuly, do Cazaquistão, valendo a classificação para a semifinal da categoria peso médio (até 75 kg). Mas, ao que parece, o resultado não teve muita importância para os brasileiros presentes na competição.