Última atualização em 10 de julho de 2024 às 08h29.
O Moscow Mule, um coquetel clássico, surgiu na década de 1940 e rapidamente se tornou uma bebida icônica nos Estados Unidos. A combinação única une vodka, refrigerante de gengibre e suco de limão. O Moscow Mule ganhou popularidade não apenas por seu sabor refrescante, mas também pela apresentação inusitada na caneca de cobre, que mantém a bebida gelada por mais tempo.
Aqui no Brasil, foi no final dos anos 2000 que houve a popularização do drink, graças ao bartender Marcelo Serrano, com algumas adaptações que o transformaram em um ícone local. Como na época ele não encontrava com facilidade o refrigerante de gengibre, ele resolveu substituir por uma espuma - era moda ao redor do mundo na alta gastronomia molecular. Estava pronta a receita que conquistaria o paladar brasileiro desde bares de alta coquetelaria até festas de formatura.
Agora, Serrano inova novamente e lança uma versão do drink em garrafa, pronta para beber. A receita foi desenvolvida em parceria com os sócios e bartenders da Nib Bebidas, Diego Dillon e Pablo Moya, que contam com mais de 20 anos de experiência no setor. A marca de bebidas prontas existe desde 2018 no mercado e tem outros clássicos como Cosmopolitan e Fitzgerald.
“Estamos muito felizes e honrados com essa parceria entre o Serrano e a Nib. Essa cocriação é uma expressão autêntica e sofisticada do clássico Moscow Mule. Nosso objetivo não é apenas capturar a essência do coquetel, mas também elevar sua experiência, oferecendo aos consumidores soluções práticas para um produto que reflete a nossa paixão pela qualidade e inovação na indústria de bebidas", reforçam os sócios Diego e Pablo.
Pablo Moya, Marcelo Serrano e Diego Dillon. (Mario Coelho/Divulgação)
E a espuminha?
Na versão em garrafa, o trio juntou vodka, limão, gengibre e um bitter da Nib. A combinação criou um drink refrescante, cítrico e que torna prático tomar em casa um drink feito por um bartender renomado. A experiência, claro, não é a mesma de sentar em um balcão de um bar, mas cumpre bem o papel ao qual se propõe.
A garrafa de 700 ml custa R$ 119,90 e pode ser adquirida diretamente no site da marca. Para aqueles que querem ter a experiência completa, Serrano também desenvolveu a espuma de gengibre em parceria com a Nib. O kit custa R$ 157. Caso queira a garrafa, a espuma e a clássica caneca de cobre, o combo sai por R$ 210.
1/10
Rafa Costa e Silva: depois de passagem por restaurantes europeus premiados, está no comando do Lasai, o primeiro colocado neste ranking da Casual Exame.
(1º lugar - Lasai (RJ). Apenas dez pessoas por noite têm o privilégio de provar um menu degustação de alta gastronomia (1.150 reais, sem bebida e sem serviço) com o que há de mais fresco no dia.)
2/10
Os chefs Fabrício Lemos e Lisiane Arouca, do Origem: pesquisa sobre o povo brasileiro para desenvolver o cardápio
(2º lugar - Origem (Salvador). Os chefs Fabrício Lemos e Lisiane Arouca, do Origem: pesquisa sobre o povo brasileiro para desenvolver o cardápio.)
3/10
Prato da Casa do Porco, em São Paulo: apesar do cardápio com base em carne suína, existe a opção de menu vegetariano
(3º lugar - A Casa do Porco (SP). Prato da Casa do Porco, em São Paulo: apesar do cardápio com base em carne suína, existe a opção de menu vegetariano)
4/10
Experiência no Oteque: apenas para 30 pessoas por vez
(4º lugar - Oteque (RJ). A experiência no duas estrelas Michelin custa 945 reais e há a opção de acrescentar a harmonização com os pratos por mais 795 reais.)
5/10
(5º lugar - Maní (SP). Além dos pratos à la carte, o restaurante tem o superautoral menu degustação (680 reais, sem harmonização) e o menu de três cursos, servido também no jantar por 280 reais, com entrada, prato principal e uma sobremesa, além de um belisquete.)
6/10
Prato do Nelita: trajetória de sucesso em apenas três anos
(6º lugar - Nelita (SP). A degustação (590 reais), de 11 etapas, é servida apenas no balcão, no jantar, de terça-feira a sábado, e todos os pratos da sequência podem ser pedidos à la carte.)
7/10
Os chefs Kafe e Dante BassI, ela alemã, ele baiano: trabalho em parceria no D.O.M antes de abrirem o próprio restaurante
(7º lugar - Manga (Salvador). Os chefs Kafe e Dante BassI, ela alemã, ele baiano: trabalho em parceria no D.O.M antes de abrirem o próprio restaurante.)
8/10
Luis Filipe Souza, do Evvai: uma estrela pelo Guia Michelin
(8º lugar - Evvai (SP). A sequência de 11 tempos do menu degustação (799 reais, sem harmonização) propõe uma viagem sensorial pelas texturas e contrastes em pratos como a salada de abóbora, o linguini de pupunha e lula “alle vôngole”, que revisita a clássica pasta fredda italiana, e no macio sorvete de cogumelos de Santa Catarina servido com caldo aveludado e quente de galinha d’Angola.)
9/10
Prato do Fame Osteria: speakeasy à la italiana
(9º lugar - Fame Osteria (SP). O chef Marco Renzetti serve apenas menu degustação de 11 etapas (640 reais), que muda diariamente, com poucas repetições.)
10/10
Manu Buffara, do Manu: primeiro restaurante do Brasil comandado por uma mulher a servir apenas menu degustação
(10º lugar - Manu (Curitiba). Desde 2011 Manu Buffara comanda o Manu, em Curitiba, o primeiro restaurante do Brasil comandado por uma chef mulher a servir apenas menu degustação — custa 720 reais, sem harmonização.)