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Modric é eleito melhor do mundo pela Fifa e quebra ciclo de CR7 e Messi

O meia croata Luka Modric conquistou nesta segunda o prêmio The Best, da Fifa, enquanto Messi não ficou entre os três finalistas pela 1ª vez desde 2007

Modric: o jogador agradeceu o prêmio e parabenizou Cristiano Ronaldo e Salah (Dan Istitene/Getty Images)

Modric: o jogador agradeceu o prêmio e parabenizou Cristiano Ronaldo e Salah (Dan Istitene/Getty Images)

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EFE

Publicado em 24 de setembro de 2018 às 17h28.

Londres - Para surpresa de parte da imprensa e dos fãs de futebol, o meia Luka Modric conquistou nesta segunda-feira o prêmio The Best, da Fifa, de melhor jogador do mundo na temporada 2017-2018, quebrando uma sequência de dez anos de domínio do português Cristiano Ronaldo e do argentino Lionel Messi.

Em cerimônia de gala realizada em Londres, Modric recebeu o troféu das mãos do presidente da federação internacional, Gianni Infantino. O croata superou Cristiano, que sequer compareceu ao evento, e o egípcio Mohamed Salah. Messi, escolhido em 2009, 2010, 2011, 2012 e 2015, não figurou sequer entre os três finalistas pela primeira vez desde 2007.

As especulações em torno do fim do longo ciclo de domínio de Cristiano e Messi na premiação começaram durante a manhã, quando foi confirmado que o astro português, eleito em 2008, 2013, 2014, 2016 e 2017 não compareceria ao evento no Royal Festival Hall, na capital britânica.

 

Na última temporada, Modric, de 33 anos, foi vencedor da Liga dos Campeões pela terceira edição consecutiva pelo Real Madrid - ao lado do agora craque da Juventus - e ainda se destacou na campanha da Croácia que culminou com o inédito vice-campeonato mundial na Rússia. Na decisão, sua seleção foi derrotada pela França.

"É uma grande honra e um sentimento muito bonito estar aqui com este troféu incrível. Gostaria de parabenizar Cristiano e Salah pela grande temporada que fizeram. Certamente no futuro terão outra oportunidade de estarem aqui", declarou o croata com o troféu em mãos.

"O prêmio não é só meu, é também de meus companheiros do Real Madrid e da Croácia, dos meus treinadores, e de todos os torcedores, sem os quais isso não seria possível. Também quero agradecer à minha família, porque sem o apoio dela eu não seria quem sou. São o meu 'The Best'. Também me lembro da equipe (da Croácia) que em 1998 ficou em terceiro lugar (na Copa), foi minha inspiração. Tomara que também sejamos uma inspiração para as próximas gerações", acrescentou.

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