Mergulhador encontra e devolve anel perdido há 80 anos
Reed Banjanin encontrou neto da proprietária pela internet e lhe devolveu a joia
Da Redação
Publicado em 6 de janeiro de 2012 às 20h02.
Miami - Um mergulhador que encontrou um anel colegial perdido na década de 1930 nas águas do centro da Flórida conseguiu, através da internet , localizar os netos da proprietária, já falecida, e devolver-lhes o anel, informou nesta sexta-feira a imprensa local.
Reed Banjanin, de 38 anos, encontrou mergulhando em Longwood, uma zona rural do centro da Flórida, um anel de ouro com o emblema do Colégio de Mulheres do Mississipi no exterior e, no interior, escrito o nome de solteira de Louise Hearst Entzminger.
Agora, 37 anos depois da morte de Louise, o anel está nas mãos de seu neto de 75 anos, John Entzminger, graças à determinação de Banjanin para dar primeiro com o paradeiro de sua proprietária e depois com o de sua família, segundo a informação que recolhe o jornal digital 'Orlando Sentinel'.
'É uma incrível acumulação de circunstâncias (...), eu não tinha nem ideia que minha avó o tivesse perdido (o anel), disse Entzminger, morador de Oakton (Virgínia).
Já Banjanin, que mergulha há 20 anos, assinalou que é 'a coisa mais incrível que encontrou' com seu detector de metais.
Geralmente, explicou, só encontro 'coisas sem valor, mas de vez em quando encontro pingentes ou algo que posso vender por pouco dinheiro'.
John Entzminger completou justamente 75 anos no dia em que Banjanin o ligou para informar da descoberta do anel de sua avó.
Miami - Um mergulhador que encontrou um anel colegial perdido na década de 1930 nas águas do centro da Flórida conseguiu, através da internet , localizar os netos da proprietária, já falecida, e devolver-lhes o anel, informou nesta sexta-feira a imprensa local.
Reed Banjanin, de 38 anos, encontrou mergulhando em Longwood, uma zona rural do centro da Flórida, um anel de ouro com o emblema do Colégio de Mulheres do Mississipi no exterior e, no interior, escrito o nome de solteira de Louise Hearst Entzminger.
Agora, 37 anos depois da morte de Louise, o anel está nas mãos de seu neto de 75 anos, John Entzminger, graças à determinação de Banjanin para dar primeiro com o paradeiro de sua proprietária e depois com o de sua família, segundo a informação que recolhe o jornal digital 'Orlando Sentinel'.
'É uma incrível acumulação de circunstâncias (...), eu não tinha nem ideia que minha avó o tivesse perdido (o anel), disse Entzminger, morador de Oakton (Virgínia).
Já Banjanin, que mergulha há 20 anos, assinalou que é 'a coisa mais incrível que encontrou' com seu detector de metais.
Geralmente, explicou, só encontro 'coisas sem valor, mas de vez em quando encontro pingentes ou algo que posso vender por pouco dinheiro'.
John Entzminger completou justamente 75 anos no dia em que Banjanin o ligou para informar da descoberta do anel de sua avó.