Membro do Radiohead se refugia do "fim do mundo" no Brasil
Jonny Greenwood se refugiou em um hotel-fazenda no interior de São Paulo para aguardar o final do ciclo do calendário maia, previsto para 21 de dezembro
Da Redação
Publicado em 13 de dezembro de 2012 às 06h17.
São Paulo - O guitarrista da banda de rock britânica Radiohead, Jonny Greenwood, se refugiou em um hotel-fazenda no interior de São Paulo para aguardar o final do ciclo do calendário maia, previsto para 21 de dezembro.
"O motivo pelo qual ele está aqui é para fugir, porque hotéis como esse preservam a intimidade dos hóspedes, e ele não quer publicidade", confirmou à edição digital da "Folha de S. Paulo" o empresário francês Emmanuel Rengade, dono do hotel-fazenda na cidade de São Luiz do Paraitinga.
O secretário de Turismo da cidade, Eduardo de Oliveira Coelho, assinalou que Greenwood chegou há um mês e que outros integrantes da banda são esperados nos próximos dias.
Coelho indicou também que o músico pretende dar aulas gratuitas a jovens da cidade e ampliar sua estadia ali, caso o "fim do mundo" não aconteça.
O hotel-fazenda escolhido pelo guitarrista britânico é quase auto-suficiente, com frutas, vegetais e produção láctea próprios, além de luxos como lençóis egípcios, chaminés e banheiras de pedras esculpidas. O custo da diária oscila entre R$ 950 e R$ 4.150.
São Paulo - O guitarrista da banda de rock britânica Radiohead, Jonny Greenwood, se refugiou em um hotel-fazenda no interior de São Paulo para aguardar o final do ciclo do calendário maia, previsto para 21 de dezembro.
"O motivo pelo qual ele está aqui é para fugir, porque hotéis como esse preservam a intimidade dos hóspedes, e ele não quer publicidade", confirmou à edição digital da "Folha de S. Paulo" o empresário francês Emmanuel Rengade, dono do hotel-fazenda na cidade de São Luiz do Paraitinga.
O secretário de Turismo da cidade, Eduardo de Oliveira Coelho, assinalou que Greenwood chegou há um mês e que outros integrantes da banda são esperados nos próximos dias.
Coelho indicou também que o músico pretende dar aulas gratuitas a jovens da cidade e ampliar sua estadia ali, caso o "fim do mundo" não aconteça.
O hotel-fazenda escolhido pelo guitarrista britânico é quase auto-suficiente, com frutas, vegetais e produção láctea próprios, além de luxos como lençóis egípcios, chaminés e banheiras de pedras esculpidas. O custo da diária oscila entre R$ 950 e R$ 4.150.