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Maurren projeta tri no Pan, mas admite dificuldade

A campeã olímpica admite que terá dificuldade para buscar o tricampeonato, um mês depois de decepcionar no Mundial de Daegu

Maurren Maggi (Placar/Arquivo/Reprodução)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de outubro de 2011 às 08h11.

São Paulo - Maurren Maggi não esconde o favoritismo para a disputa do salto em distância nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara. A campeã olímpica, contudo, admite que terá dificuldade para buscar o tricampeonato, um mês depois de decepcionar no Mundial de Daegu, na Coreia do Sul.

"Qualquer norte-americana que entrar vai me dar trabalho. Considero todas as adversárias fortes. Tem a competidora das Bahamas, a Keyla [Costa, brasileira], as cubanas, muita gente saltando bem. Todas estarão saltando longe", afirmou Maurren, nesta quinta-feira, às vésperas de seu embarque para o México . Sua estreia está marcada para o dia 24.

"Pan-Americano é sempre difícil, considero todas as atletas de nível altíssimo, pois estão competindo no Pan-Americano que é uma das competições mais fortes do mundo. Pretendo fazer uma boa prova lá e no melhor nível que eu puder. Não desconsidero nenhuma das competidoras, pois todas estão saltando e podem acertar um bom salto", comentou.

No Mundial de Daegu, no final de agosto, Maurren falhou em duas tentativas e, cautelosa, ficou aquém do esperado em seu único salto válido. Depois da decepção, a brasileira projeta uma marca discreta em Guadalajara, abaixo dos 7,04 metros que lhe deu a medalha de ouro nos Jogos de Pequim.

"Se eu ganhar com 6,20m estarei muito feliz. Se estiver chovendo ou com vento contra atrapalha. A marca de 6,80m é boa, mas acho que tenho condições de saltar mais. É uma marca que garante medalha, mas não dá para ganhar ainda", projetou a bicampeã pan-americana, em Winnipeg (1999) e no Rio de Janeiro (2007). "Quero buscar o tricampeonato, é o meu objetivo. Claro que qualquer medalha será bem vinda, mas quero tentar o tricampeonato".

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"Pan-Americano é sempre difícil, considero todas as atletas de nível altíssimo, pois estão competindo no Pan-Americano que é uma das competições mais fortes do mundo. Pretendo fazer uma boa prova lá e no melhor nível que eu puder. Não desconsidero nenhuma das competidoras, pois todas estão saltando e podem acertar um bom salto", comentou.

No Mundial de Daegu, no final de agosto, Maurren falhou em duas tentativas e, cautelosa, ficou aquém do esperado em seu único salto válido. Depois da decepção, a brasileira projeta uma marca discreta em Guadalajara, abaixo dos 7,04 metros que lhe deu a medalha de ouro nos Jogos de Pequim.

"Se eu ganhar com 6,20m estarei muito feliz. Se estiver chovendo ou com vento contra atrapalha. A marca de 6,80m é boa, mas acho que tenho condições de saltar mais. É uma marca que garante medalha, mas não dá para ganhar ainda", projetou a bicampeã pan-americana, em Winnipeg (1999) e no Rio de Janeiro (2007). "Quero buscar o tricampeonato, é o meu objetivo. Claro que qualquer medalha será bem vinda, mas quero tentar o tricampeonato".

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