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Manoel Carlos promete que fará sua última Helena

Em Família substituirá Amor à Vida a partir de 3 de fevereiro

O autor de novelas Manoel Carlos: "posso não ser um estouro, mas não faço feio no Ibope", diz  (MAURICIO MELO/ANAMARIA)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de dezembro de 2013 às 09h57.

Rio - Não é porque um certo Divino, subúrbio fictício de Avenida Brasil, fez pouco caso da zona sul carioca e mostrou fôlego de narrativa seriada, que o Leblon folhetinesco de Manoel Carlos caiu em desgraça.

Autor sem pudor de dedicar seus enredos invariavelmente ao bairro onde vive, tendo sempre uma história de vida em primeiro plano, ele constrói aquela que promete ser sua última Helena, agora na voz de Júlia Lemmertz, filha da primeira representante da dinastia helênica do autor - Lilian Lemmertz, em Baila Comigo (1981).

E pode apostar: Em Família, que substitui Amor à Vida a partir de 3 de fevereiro, é a volta do novelão clássico ao posto de folhetim das 9.

Novelão, digo, no quesito estilo, e não na duração de capítulos, que fique entendido. Manoel Carlos não é exceção no grupo de autores e atores que reivindica folhetins mais curtos, bandeira que já parece convencer executivos dedicados à produção do gênero.

Fato é que o tamanho do enredo não inibe iniciativas de inovação nem receitas avalizadas pela audiência. "Posso não ser um estouro, mas não faço feio no Ibope", diz Maneco, como é tratado. "E não acho que as pessoas que gostavam das minhas histórias vão deixar de acompanhá-las por terem gostado de Avenida Brasil."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Rio - Não é porque um certo Divino, subúrbio fictício de Avenida Brasil, fez pouco caso da zona sul carioca e mostrou fôlego de narrativa seriada, que o Leblon folhetinesco de Manoel Carlos caiu em desgraça.

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E pode apostar: Em Família, que substitui Amor à Vida a partir de 3 de fevereiro, é a volta do novelão clássico ao posto de folhetim das 9.

Novelão, digo, no quesito estilo, e não na duração de capítulos, que fique entendido. Manoel Carlos não é exceção no grupo de autores e atores que reivindica folhetins mais curtos, bandeira que já parece convencer executivos dedicados à produção do gênero.

Fato é que o tamanho do enredo não inibe iniciativas de inovação nem receitas avalizadas pela audiência. "Posso não ser um estouro, mas não faço feio no Ibope", diz Maneco, como é tratado. "E não acho que as pessoas que gostavam das minhas histórias vão deixar de acompanhá-las por terem gostado de Avenida Brasil."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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