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Mais de 100 troféus: conheça os azeites brasileiros mais premiados pelo mundo
Na última semana, o azeite brasileiro Costa Doce conquistou quatro premiações no maior concurso de qualidade do azeite no mundo
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Linha de azeites da Costa Doce. (Arion Engers /Divulgação)

Publicado em 25 de setembro de 2023 às, 14h47.
Ingrediente usual nas cozinhas, o azeite ganhou destaque com diversas premiações que buscam os óleos mais equilibrados e puros. Esta relevência, porém, não se limita apenas aos azeites internacionais, mas aos diversos produtos brasileiros que constantemente são destaques em prêmios internacionais especializados.
Na última semana, o azeite brasileiro Costa Doce, produzido pela família Vignatti, recebeu a notícia de que o azeite produzido em Dom Feliciano, no Rio Grande Sul, conquistou quatro premiações no maior concurso de qualidade do azeite no mundo.
Os azeites Costa Doce receberam dois ouros e duas pratas no NYIOOC World Olive Oil Competition, nos Estados Unidos. A premiação é considerada o guia oficial dos melhores azeites do mundo no setor da olivicultura.
Os rótulos da Costa Doce, Blend Intenso e Blend Médio, conquistaram o ouro, Gold Award, na avaliação dos jurados. O primeiro, possui um aroma fresco e herbáceo, com amargor equilibrado e picância acentuada, ideal para carnes vermelhas, risotos e pratos que levam vinho tinto.
Já o segundo, tem aroma de folhas e frutas verdes, com notas intermediárias de amargor e picância no paladar. Trata-se de um rótulo recomendado para uso em pratos leves como saladas, carnes brancas, queijos e doces que exigem mais suavidade. Ambos fazem parte da primeira linha produzida pela Costa Doce.
Os rótulos premiados com a Silver Award na competição internacional são o Costa Doce Premium Koroneiki (R$ 72, 500 ml) e o lançamento de 2023, Costa Doce Picual (R$ 72, 500 ml).
O Koroneiki é essencialmente frutado, com toque de maçã verde e grama no aroma. Paladar de picância acentuada e leve amargor. O novo Picual é frutado, mais amargo e encorpado. Apresenta notas vegetais e, por vezes, de maçã e picor mais acentuado.
Para o produtor e proprietário da Costa Doce, Milton Vignatti, receber quatro premiações em uma revisão anual tão abrangente, com marcas de diversos países, é um prestígio que agrega valor ao produto e a produção gaúcha. “Nos orgulha ver a nossa produção, assim como tantos outros rótulos brasileiros, qualificando entre os melhores do mundo. É sinal de que estamos no caminho certo na busca pela qualidade do que produzimos aqui”, diz.
O projeto dos azeites Costa Doce foi iniciado no ano de 2012 pela família Vignatti na fazenda, localizada em nas cidades Dom Feliciano e Camaquã, separadas pelo rio Sutil. Os pomares já somam 40 mil árvores dos cultivares de Arbequina, Arbosana, Koroneiki, Picual, Coratina e Frantoio.
Os rótulos já acumulam outras 25 premiações internacionais nos diferentes concursos de expressão da olivicultura mundial, da Itália, EUA e Israel.
Conheça outros azeites brasileiros premiados
No ano passado, o azeite da marca Sabiá entrou para a lista dos dez melhores azeites do mundo, no concurso espanhol Evooleum. Em julho, a marca de Santo Antônio do Pinhal foi premiada em dois concursos.
Com os novos títulos, o azeite Sabiá soma 81 pódios máximos internacionais. A marca também recebeu o prêmio de Melhor Extravirgem do Brasil, pelo prestigioso concurso Evo Iooc. No sábado, 1º, o tradicional Leone D’Oro International elegeu o Sabiá com dois prêmios importantes: o Melhor Blend do Hemisfério Sul (Bend de Terroir) e a Melhor Coratina do Mundo feito fora da Itália.
O casal Bia Pereira e Bob Costa, fundadores da marca de azeites Sabiá.
Outro destaque nacional é a marca Puro. Em Cachoeira do Sul (RS), a 200 quilômetros de Porto Alegre, fica o olival da empresa. A marca planeja uma produção entre 100 mil e 130 mil litros até o ano de 2030, estabelecendo-se como protagonista nacional no mercado de azeite extravirgem.
A empresa oferece dois blends e quatro monovarietais, utilizando sete variedades de azeitonas: arbequina, arbosana, galega, koroneiki, picual, coratina e frantoio.
Recentemente, a excelência da produção recebeu prêmios internacionais: medalhas de prata e ouro para os azeites picual e coratina, juntamente com um Top 10 no Brasil International Olive Oil Competition. Outros prêmios também já foram concedidos em Dubai e Nova York. Além disso, desde o início do 2023, concorrendo com mais de 120 variedades, a Puro levou o título de melhor azeite do Hemisfério Sul, concedido pelo prêmio italiano Lodo — uma das mais respeitadas competições de azeites do mundo.
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