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Lance Armstrong volta a ser acusado por doping

A Agência Antidoping dos Estados Unidos apresentou 15 páginas de acusações contra Armstrong

A agência acredita que Armstrong e integrantes de sua equipe estariam envolvidos em um esquema para fornecer substâncias dopantes entre 1998 e 2011 (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de agosto de 2012 às 19h22.

Washington - A Agência Antidoping dos Estados Unidos apresentou acusações formais por doping contra o ex-ciclista Lance Armstrong, podendo cassar seus sete títulos do Tour de France, de acordo com comunicado emitido pelo próprio atleta em comunicado.

A agência apresentou 15 páginas de acusações contra Armstrong, nas quais afirmou que o ciclista usou o hormônio EPO, além de transfusões de sangue, testosterona e corticoides entre 1998 e 2011.

A consequência imediata das acusações da entidade é a proibição de que Armstrong participe de competições de triatlo, esporte que pratica após sua aposentadoria do ciclismo profissional.

A entidade afirma em carta que tem amostras de sangue de Armstrong de 2009 e 2010, que 'são consistentes com a manipulação de sangue, incluindo o uso de EPO e transfusões', de acordo com documentos divulgados pelo jornal 'The Washington Post', o primeiro que repercutiu o caso.

A agência antidoping acredita que Armstrong e integrantes de sua equipe, entre eles o médico italiano Michele Ferrari e o ex-diretor Johan Bruyneel, estariam envolvidos em um esquema para fornecer substâncias dopantes entre 1998 e 2011.

Em fevereiro deste ano, a Procuradoria de Los Angeles fechou uma investigação contra Armstrong por falta de provas, inocentando o maior campeão da história do Tour de France.

'Nunca me dopei. Completei 25 anos de carreira como atleta sem nenhuma mancha, passei por mais de 500 testes antidoping e nunca dei positivo em nenhum', disse o ex-ciclista americano na nota.

Armstrong criticou a falta de imparcialidade da agência antidoping dos EUA e a acusou de querer vingança através de acusações que não têm base e que são motivadas por testemunhas compradas através de promessas de imunidade e anonimato.

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A agência apresentou 15 páginas de acusações contra Armstrong, nas quais afirmou que o ciclista usou o hormônio EPO, além de transfusões de sangue, testosterona e corticoides entre 1998 e 2011.

A consequência imediata das acusações da entidade é a proibição de que Armstrong participe de competições de triatlo, esporte que pratica após sua aposentadoria do ciclismo profissional.

A entidade afirma em carta que tem amostras de sangue de Armstrong de 2009 e 2010, que 'são consistentes com a manipulação de sangue, incluindo o uso de EPO e transfusões', de acordo com documentos divulgados pelo jornal 'The Washington Post', o primeiro que repercutiu o caso.

A agência antidoping acredita que Armstrong e integrantes de sua equipe, entre eles o médico italiano Michele Ferrari e o ex-diretor Johan Bruyneel, estariam envolvidos em um esquema para fornecer substâncias dopantes entre 1998 e 2011.

Em fevereiro deste ano, a Procuradoria de Los Angeles fechou uma investigação contra Armstrong por falta de provas, inocentando o maior campeão da história do Tour de France.

'Nunca me dopei. Completei 25 anos de carreira como atleta sem nenhuma mancha, passei por mais de 500 testes antidoping e nunca dei positivo em nenhum', disse o ex-ciclista americano na nota.

Armstrong criticou a falta de imparcialidade da agência antidoping dos EUA e a acusou de querer vingança através de acusações que não têm base e que são motivadas por testemunhas compradas através de promessas de imunidade e anonimato.

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