Ioga com cachorros é a nova moda nos Estados Unidos
A aula com cachorros é chamado de "doga", a união das palavras em inglês "dog" e "yoga"
Da Redação
Publicado em 2 de agosto de 2011 às 17h38.
Nova York - Quando os cachorros vão para a aula de ioga, ela passa a se chamar "doga" (unindo as palavras em inglês "dog" e "yoga").
E apesar de a doga não ser equivalente, em termos de exigência física, a uma corrida na praia, especialistas dizem que praticar ioga com seu animal de estimação pode ajudar a acalmar tanto o dono quanto seu companheiro.
"Eu considero isso uma ioga com parceiro", disse Suzi Teitelman, instrutora da Flórida que vem ensinando a doga para homens, mulheres e cães desde 2002. "É minha paixão da vida."
Teitelman se deparou com a doga porque seu cachorro gostava de se deitar embaixo dela enquanto ela praticava a ioga.
"Quando você se sente bem, eles se sentem bem", disse. "Eles querem estar perto de sua energia positiva."
Ela desenvolveu aulas, DVDs e um manual de treinamento, e disse que já treinou mais de 100 pessoas pelo mundo, alguns até na China e no Japão.
Há diversas versões híbridas da ioga nas academias de hoje inspiradas na prática de 5 mil anos voltada para a coordenação do movimento e da respiração.
Mas Teitelman insiste que ensina uma aula de ioga tradicional, mesmo se a posição do cachorro invertido seja em carne e osso.
"Recitamos os cantos juntos para sentir as vibrações, e depois começamos a fazer as posições."
As posturas tradicionais como guerreiros, triângulos e pontes se seguem, com a ajuda de um pequeno cachorro equilibrado na barriga ou na cintura.
"A pessoa leva o cachorro mais fundo no alongamento, e o cachorro leva a pessoa mais fundo", afirmou. "Se você tem um cachorro nos braços durante uma postura em pé, isso ajuda o equilíbrio e a força."
Teitelman acredita que os benefícios são para humanos e animais.
"Você está movimentando o corpo deles. Eles estão sendo tocados, recebendo amor", explicou, "e todos precisam estar pendurados de ponta-cabeça".
A veterinária Robin Brennen, de Nova York, estava cética sobre as aulas extremamente populares de doga no abrigo e centro de aprendizado de Bideawee, onde ela trabalha. Ela então resolveu participar de uma das aulas.
"Eu testemunhei uma mudança no comportamento dos animais durante a aula", disse. "Eles entram latindo, sete, oito, nove cachorros em uma sala, mas ao final da sessão, estão dormindo. Estão em savasana (a postura final de descanso)."
Nova York - Quando os cachorros vão para a aula de ioga, ela passa a se chamar "doga" (unindo as palavras em inglês "dog" e "yoga").
E apesar de a doga não ser equivalente, em termos de exigência física, a uma corrida na praia, especialistas dizem que praticar ioga com seu animal de estimação pode ajudar a acalmar tanto o dono quanto seu companheiro.
"Eu considero isso uma ioga com parceiro", disse Suzi Teitelman, instrutora da Flórida que vem ensinando a doga para homens, mulheres e cães desde 2002. "É minha paixão da vida."
Teitelman se deparou com a doga porque seu cachorro gostava de se deitar embaixo dela enquanto ela praticava a ioga.
"Quando você se sente bem, eles se sentem bem", disse. "Eles querem estar perto de sua energia positiva."
Ela desenvolveu aulas, DVDs e um manual de treinamento, e disse que já treinou mais de 100 pessoas pelo mundo, alguns até na China e no Japão.
Há diversas versões híbridas da ioga nas academias de hoje inspiradas na prática de 5 mil anos voltada para a coordenação do movimento e da respiração.
Mas Teitelman insiste que ensina uma aula de ioga tradicional, mesmo se a posição do cachorro invertido seja em carne e osso.
"Recitamos os cantos juntos para sentir as vibrações, e depois começamos a fazer as posições."
As posturas tradicionais como guerreiros, triângulos e pontes se seguem, com a ajuda de um pequeno cachorro equilibrado na barriga ou na cintura.
"A pessoa leva o cachorro mais fundo no alongamento, e o cachorro leva a pessoa mais fundo", afirmou. "Se você tem um cachorro nos braços durante uma postura em pé, isso ajuda o equilíbrio e a força."
Teitelman acredita que os benefícios são para humanos e animais.
"Você está movimentando o corpo deles. Eles estão sendo tocados, recebendo amor", explicou, "e todos precisam estar pendurados de ponta-cabeça".
A veterinária Robin Brennen, de Nova York, estava cética sobre as aulas extremamente populares de doga no abrigo e centro de aprendizado de Bideawee, onde ela trabalha. Ela então resolveu participar de uma das aulas.
"Eu testemunhei uma mudança no comportamento dos animais durante a aula", disse. "Eles entram latindo, sete, oito, nove cachorros em uma sala, mas ao final da sessão, estão dormindo. Estão em savasana (a postura final de descanso)."