Harry e Meghan pedem doações para vacinas anticovid
Como forma de comemoração do aniversário de dois anos de Archie, filho de príncipe Harry da Inglaterra e Meghan, o casal pediu aos fãs que doem dinheiro para a compra de vacinas contra a covid-19
Julia Storch
Publicado em 6 de maio de 2021 às 16h14.
O príncipe Harry da Inglaterra e sua esposa Meghan pediram a seus fãs que doem dinheiro para a compra de vacinas contra a covid-19 como forma de comemorar o segundo aniversário de seu filho Archie.
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"Nos últimos dois anos, ficamos profundamente comovidos por sentir o calor e o apoio a nossa família por ocasião do aniversário de Archie", disse o casal, que agora mora na Califórnia após renunciar a seus deveres reais.
Em uma carta postada no site de sua fundação sem fins lucrativos Archewell, eles elogiaram os fãs por suas doações de caridade no aniversário de Archie.
"Muitos de vocês doam para instituições de caridade em seu nome, e comemoram a ocasião fazendo um ato de serviço, tudo pela bondade de seus corações. Vocês arrecadam fundos para aqueles que mais precisam e continuam a fazê-lo organicamente e abnegadamente. Somos extremamente gratos", disseram.
"Este ano, nosso mundo continua no caminho da recuperação da covid-19. No entanto, muitas famílias continuam lutando contra o impacto desta pandemia", disseram, pedindo doações para a compra de vacinas para "famílias dos lugares mais vulneráveis do mundo".
"Não podemos ter uma recuperação real até que todos, em todos os lugares, tenham o mesmo acesso à vacina", disse o casal, que co-apresentou um show que irá ao ar no domingo para arrecadar fundos para as vacinas.
O evento "Vax Live: The Concert To Reunite The World" contará com a presença do presidente dos Estados Unidos Joe Biden e sua esposa, bem como com a vice-presidente Kamala Harris, e terá apresentações de artistas como Jennifer Lopez, Eddie Vedder, J Balvin e HER.
Organizado pela Global Citizen, uma organização internacional de direitos humanos, a iniciativa incentiva as empresas a "doar dólares em troca de doses" e os governos do G7 a compartilhar as vacinas excedentes.
As empresas farmacêuticas, "incluindo a Moderna, também são instadas a disponibilizar as vacinas ao público a preços sem fins lucrativos".
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