Grife para todas e a nova fase do ClosetBoBags com espaço físico
Das bolsas de aluguel, para o look completo. Conheça história da marca carioca que estreia amanhã (16) seu primeiro espaço físico no Shopping Villa Lobos
Julia Storch
Publicado em 15 de dezembro de 2020 às 11h34.
Última atualização em 15 de dezembro de 2020 às 12h14.
A história do ClosetBoBags começou com o garimpo de peças vintage, hobby que sempre fez parte da vida da carioca Isabel Braga. Com uma coleção de bolsas únicas e cheias de histórias, ela decidiu compartilhar seu acervo criando a BoBags, marca pioneira no aluguel de bolsas de grife, há mais de uma década. Nesta quarta-feira (16), a empresa expande para a empreitada de um closet físico para aluguel na TramaLab, no Shopping Villa-Lobos, em São Paulo.
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O que antes só estava disponível online, agora poderá ser provado antes do aluguel ou compra. Para Bel, este é o verdadeiro futuro do varejo, com um "consumo livre e mais consciente, que dá aos clientes a possibilidade de experimentar e rentabilizar seus closets deixando itens para serem alugados ou revendidos direto na loja, uma experiência completa".
A nova fase da marca veio após a expansão da cartela de produtos no ano passado. Em sua temporada no Vale do Silício, Bel pôde aprofundar os conhecimentos sobre desenvolvimento startups, programação, marketing digital e gestão de negócios. Permitindo, assim, concretizar seu desejo de dispor de uma empresa que fizesse sentido para a era em que vivemos, com consumo consciente e tecnologia.
Upcycling rentável
Clientes são ao mesmo tempo fornecedores do marketplace. Disponibilizando peças pouco utilizadas, como vestidos de festa, bolsas, acessórios e até óculos. Com os mais de 2 mil itens de marcas brasileiras e internacionais, é possível montar um look completo com um vestido Vera Wang, bracelete Valentino, brincos Oscar de la Renta e bolsa Prada, por exemplo.
O proprietário da peça também pode desapegar do item, pois quem o aluga pode fazer uma oferta de compra diretamente ao dono, que pode aceitar ou não. Essa conveniência aumenta a rentabilidade dos clientes e a rotatividade de itens exclusivos.
No último ano, foram mais de 10 mil pedidos feitos, o que "'devolveu' ao bolso das pessoas mais de R$ 35 milhões de poder de compra, ou seja, as consumidoras ganharam a oportunidade de gastar esse dinheiro com outras coisas, como experiências, por exemplo, e não deixaram de ter acesso aos itens que queriam", finaliza Bel Braga.