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Goleiro nega doping, mas admite injeções na Real Sociedad

"Nunca vi ou notei que alguém recebesse algo diferente", explicou Westerveld

Jogador do Real Sociedad: segundo o goleiro holandês explicou que as aplicações de injeções intravenosas na Real Sociedad eram feitas de maneira totalmente aberta. (REUTERS/Vincent West)
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Da Redação

Publicado em 8 de fevereiro de 2013 às 13h07.

Bruxelas - O goleiro Sander Westerveld, do Ajax Cape Town, da África do Sul, que defendeu a Real Sociedad entre 2001 e 2004, revelou à revista holandesa "Voetbal International" que os atletas do clube espanhol recebiam aplicações de injeções antes e depois dos jogos, mas negou que se tratassem de substâncias ilegais.

"Considerando todas as histórias dos últimos tempos, não ponho a mão no fogo por ninguém, mas eu nunca vi ou notei que alguém recebesse algo diferente", explicou Westerveld, em entrevista publicada nesta quarta-feira.

Segundo o goleiro holandês explicou que as aplicações de injeções intravenosas na Real Sociedad eram feitas de maneira totalmente aberta. Westerveld, no entanto, não falou que tipo de substâncias eram ministradas, mas disse acreditar que não poderiam ser produtos proibidos.

O ex- atleta do clube de San Sebastián definiu como "estranho" que o ex-presidente Iñaki Badiola tenha denunciado a compra de substâncias ilegais de diretorias anteriores. Segundo o holandês, as denúncias deveriam ter vindo acompanhadas de "nomes e sobrenomes".

Na segunda-feira, ao jornal "As", o ex-presidente do clube vinculou a sigla "RSOC", revelada na "Operação Puerto", com o Real Sociedad. Badiola disse que antigas diretorias do clube pagaram ao médico Eufemiano Fuentes com dinheiro de "caixa 2" para adquirir substâncias ilegais.

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"Considerando todas as histórias dos últimos tempos, não ponho a mão no fogo por ninguém, mas eu nunca vi ou notei que alguém recebesse algo diferente", explicou Westerveld, em entrevista publicada nesta quarta-feira.

Segundo o goleiro holandês explicou que as aplicações de injeções intravenosas na Real Sociedad eram feitas de maneira totalmente aberta. Westerveld, no entanto, não falou que tipo de substâncias eram ministradas, mas disse acreditar que não poderiam ser produtos proibidos.

O ex- atleta do clube de San Sebastián definiu como "estranho" que o ex-presidente Iñaki Badiola tenha denunciado a compra de substâncias ilegais de diretorias anteriores. Segundo o holandês, as denúncias deveriam ter vindo acompanhadas de "nomes e sobrenomes".

Na segunda-feira, ao jornal "As", o ex-presidente do clube vinculou a sigla "RSOC", revelada na "Operação Puerto", com o Real Sociedad. Badiola disse que antigas diretorias do clube pagaram ao médico Eufemiano Fuentes com dinheiro de "caixa 2" para adquirir substâncias ilegais.

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