Gerard Butler salva presidente dos EUA em Olympus Has Fallen
No filme, o ator britânico interpreta um ex-agente do Serviço Secreto que precisa salvar a Casa Branca de um ataque de terroristas norte-coreanos
Da Redação
Publicado em 21 de março de 2013 às 13h01.
Los Angeles - O ator britânico Gerard Butler volta aos filmes de ação em "Olympus Has Fallen" ("Invasão à Casa Branca"), no qual interpreta um ex-agente do Serviço Secreto que precisa salvar a Casa Branca de um ataque de terroristas norte-coreanos, que tomam o presidente dos Estados Unidos como refém.
Com uma mistura de patriotismo, adrenalina e testosterona, "Olympus Has Fallen" chega na sexta-feira aos cinemas americanos com a promessa de ser o primeiro grande filme de ação do ano, após o fracasso de bilheteria do quinto filme da série "Duro de Matar", com Bruce Willis.
O filme, que deve estrear em maio no Brasil, é produzido e protagonizado por Butler, que conquistou fama internacional com a fantasia épica "300" (2006), e conta com os oscarizados Melissa Leo e Morgan Freeman no elenco.
Dirigido por Antoine Fuqua - de "Dia de Treinamento", que rendeu um Oscar em 2002 a Denzel Washington -, o longa-metragem mostra uma milícia norte-coreana tomando de assalto a Casa Branca (que tem como codinome Olimpo) e com o presidente (Aaron Eckhart) como refém, além de outros funcionários, como a secretária de Defesa (Melissa Leo).
O ex-agente secreto Mike Banning (Butler) consegue infiltrar-se na Casa Branca e entrar em contato com o presidente interino (Freeman), quem precisa confiar neste homem de quem todos duvidam para salvar o presidente sequestrado e o país de uma catástrofe nuclear.
O filme mostra um personagem heroico, mas justificado por uma motivação interna.
"Ele provavelmente não é diferente da maioria das pessoas", disse Butler à AFP.
"O mundo está desabando ao seu redor, seu passado o persegue ... e isto aparece no trabalho que faz. Mas tem um objetivo claro".
Além disso, a concentração de Banning em sua missão está reforçada "pelo desejo secreto de poder executar um trabalho para o qual foi treinado por toda a vida", completou o ator escocês de 43 anos.
Mas ainda é preciso saber se os americanos aceitam as imagens que afetam a sensibilidade do público desde os ataques de 11 de setembro de 2001.
Por exemplo, a Casa Branca é afetada por um violento ataque e o obelisco de Washington cai de uma forma que lembra, com cruel precisão, o desabamento das torres gêmeas em Nova York.
"O filme provoca grande tensão e produz um tipo de indignação patriótica que os americanos mais teimosos sentirão em suas entranhas", escreveu o crítico Todd McCarthy, da revista The Hollywood Reporter, na qual define o filme como um "macho thriller".
Para as cenas dentro da Casa Branca - repleta de esconderijos e passagens secretas -, assim como para imaginar a resposta das forças de segurança para um eventual ataque, os produtores consultaram ex-agentes do Serviço Secreto, do FBI e da CIA.
"Os consultores ajudaram a planejar um ataque simulado de maneira detalhada: da quantidade mínima de criminosos necessários para tomar a Casa Branca até os tipos de armas que seriam mais efetivos", disse o produtor/ator.
Ao mesmo tempo, afirmou que "não há nada que seja simples conjectura".
"Mas não nos contataram todos os segredos, guardaram coisas na manga", completou Butler.
Na mitologia grega, o Olimpo é a residência dos deuses, recordou o diretor Fuqua.
"E em 'Olympus Has Fallen', a Casa Branca desmorona de um modo impensável. A identificação é clara. Roma, o grande império, vira Estados Unidos e seu maior monumento entra em colapso".
Los Angeles - O ator britânico Gerard Butler volta aos filmes de ação em "Olympus Has Fallen" ("Invasão à Casa Branca"), no qual interpreta um ex-agente do Serviço Secreto que precisa salvar a Casa Branca de um ataque de terroristas norte-coreanos, que tomam o presidente dos Estados Unidos como refém.
Com uma mistura de patriotismo, adrenalina e testosterona, "Olympus Has Fallen" chega na sexta-feira aos cinemas americanos com a promessa de ser o primeiro grande filme de ação do ano, após o fracasso de bilheteria do quinto filme da série "Duro de Matar", com Bruce Willis.
O filme, que deve estrear em maio no Brasil, é produzido e protagonizado por Butler, que conquistou fama internacional com a fantasia épica "300" (2006), e conta com os oscarizados Melissa Leo e Morgan Freeman no elenco.
Dirigido por Antoine Fuqua - de "Dia de Treinamento", que rendeu um Oscar em 2002 a Denzel Washington -, o longa-metragem mostra uma milícia norte-coreana tomando de assalto a Casa Branca (que tem como codinome Olimpo) e com o presidente (Aaron Eckhart) como refém, além de outros funcionários, como a secretária de Defesa (Melissa Leo).
O ex-agente secreto Mike Banning (Butler) consegue infiltrar-se na Casa Branca e entrar em contato com o presidente interino (Freeman), quem precisa confiar neste homem de quem todos duvidam para salvar o presidente sequestrado e o país de uma catástrofe nuclear.
O filme mostra um personagem heroico, mas justificado por uma motivação interna.
"Ele provavelmente não é diferente da maioria das pessoas", disse Butler à AFP.
"O mundo está desabando ao seu redor, seu passado o persegue ... e isto aparece no trabalho que faz. Mas tem um objetivo claro".
Além disso, a concentração de Banning em sua missão está reforçada "pelo desejo secreto de poder executar um trabalho para o qual foi treinado por toda a vida", completou o ator escocês de 43 anos.
Mas ainda é preciso saber se os americanos aceitam as imagens que afetam a sensibilidade do público desde os ataques de 11 de setembro de 2001.
Por exemplo, a Casa Branca é afetada por um violento ataque e o obelisco de Washington cai de uma forma que lembra, com cruel precisão, o desabamento das torres gêmeas em Nova York.
"O filme provoca grande tensão e produz um tipo de indignação patriótica que os americanos mais teimosos sentirão em suas entranhas", escreveu o crítico Todd McCarthy, da revista The Hollywood Reporter, na qual define o filme como um "macho thriller".
Para as cenas dentro da Casa Branca - repleta de esconderijos e passagens secretas -, assim como para imaginar a resposta das forças de segurança para um eventual ataque, os produtores consultaram ex-agentes do Serviço Secreto, do FBI e da CIA.
"Os consultores ajudaram a planejar um ataque simulado de maneira detalhada: da quantidade mínima de criminosos necessários para tomar a Casa Branca até os tipos de armas que seriam mais efetivos", disse o produtor/ator.
Ao mesmo tempo, afirmou que "não há nada que seja simples conjectura".
"Mas não nos contataram todos os segredos, guardaram coisas na manga", completou Butler.
Na mitologia grega, o Olimpo é a residência dos deuses, recordou o diretor Fuqua.
"E em 'Olympus Has Fallen', a Casa Branca desmorona de um modo impensável. A identificação é clara. Roma, o grande império, vira Estados Unidos e seu maior monumento entra em colapso".