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França abrirá bares e praias na 2ª fase de flexibilização do isolamento

Governo também vai suspender a restrição nacional a viagens de mais de 100 km e reabrirá praias e parques a partir da próxima semana

França: após lockdown, bares e restaurantes vão reabrir em junho (Edward Berthelot/Getty Images)

França: após lockdown, bares e restaurantes vão reabrir em junho (Edward Berthelot/Getty Images)

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Reuters

Publicado em 29 de maio de 2020 às 12h36.

Última atualização em 29 de maio de 2020 às 14h22.

A França permitirá a reabertura de restaurantes, bares e cafés a partir de 2 de junho, embora com restrições mais duras em Paris do que em outros lugares, disse o primeiro-ministro Edouard Philippe nesta quinta-feira, ao anunciar a próxima fase de afrouxamento das restrições impostas devido ao coronavírus.

O governo também está suspendendo uma restrição nacional a viagens de mais de 100 km e reabrirá praias e parques a partir da próxima semana, enquanto tenta ressuscitar a segunda maior economia da zona do euro antes da temporada de turismo de verão.

"A liberdade será a regra, proibições a exceção", disse Philippe em um discurso televisionado.

Mais de 28.600 pessoas morreram em decorrência da Covid-19 na França. Na quinta-feira, o número de mortos aumentou em menos de 100 pelo oitavo dia consecutivo.

A disseminação do vírus está diminuindo mais rapidamente do que se esperava e Paris não é mais considerada uma "zona vermelha" da doença, disse Philippe. Mas o perigo ainda está à espreita e não há espaço para complacência, acrescentou.

A região da grande Paris agora é uma zona "laranja", o que significa que não está tão livre do vírus quanto quase todas as outras regiões do país, que foram designadas como "verdes", e o alívio das restrições será mais cauteloso.

Em todo o país, restaurantes, cafés e bares terão que garantir um espaço mínimo de um metro entre as mesas e todos os funcionários devem usar máscaras. Nas zonas "laranja", eles só poderão abrir áreas ao ar livre.

A França e seus vizinhos europeus vêm diminuindo progressivamente as restrições sem precedentes à vida pública decretadas no mês passado, desesperadas por reviver as economias prejudicadas, mas preocupadas com uma possível segunda onda de infecções.

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