Fórmula 1 pode ser vendida este ano, diz Ecclestone
A Fórmula 1 pode ter novos donos até o fim do ano, com três possíveis interessados, disse o diretor comercial da categoria
Da Redação
Publicado em 6 de outubro de 2015 às 19h24.
Londres - A Fórmula 1 pode ter novos donos até o fim do ano, com três possíveis interessados, disse o diretor comercial da categoria, Bernie Ecclestone, nesta terça-feira.
“Nossos acionistas no momento estão basicamente em uma situação tal que precisam perder uma parte de sua participação, ou toda, em breve”, disse o britânico de 84 anos na conferência internacional Camp Beckenbauer, em Kitzbuehel, na Áustria , em uma entrevista por telefone.
“Esse é o jeito que as coisas estão preparadas para eles”, acrescentou ele. “
Tem havido muito interesse e eu diria que há três grupos no momento. Eu ficaria surpreso se um deles não fizer a compra muito em breve.” Ao ser questionado sobre um prazo, Ecclestone respondeu: “Este ano”.
O diretor não identificou quais seriam os grupos interessados. O fundo de investimentos CVC Capital Partners é o atual acionista controlador da Fórmula 1, com 35,5 por cento de participação, enquanto Ecclestone possui 5,3 por cento.
Londres - A Fórmula 1 pode ter novos donos até o fim do ano, com três possíveis interessados, disse o diretor comercial da categoria, Bernie Ecclestone, nesta terça-feira.
“Nossos acionistas no momento estão basicamente em uma situação tal que precisam perder uma parte de sua participação, ou toda, em breve”, disse o britânico de 84 anos na conferência internacional Camp Beckenbauer, em Kitzbuehel, na Áustria , em uma entrevista por telefone.
“Esse é o jeito que as coisas estão preparadas para eles”, acrescentou ele. “
Tem havido muito interesse e eu diria que há três grupos no momento. Eu ficaria surpreso se um deles não fizer a compra muito em breve.” Ao ser questionado sobre um prazo, Ecclestone respondeu: “Este ano”.
O diretor não identificou quais seriam os grupos interessados. O fundo de investimentos CVC Capital Partners é o atual acionista controlador da Fórmula 1, com 35,5 por cento de participação, enquanto Ecclestone possui 5,3 por cento.