Experimente voar a 15 m do solo com kitesurf
Já se pegou babando na praia enquanto os kitesurfistas fazem manobras no mar? Da próxima vez, experimente — os instrutores juram que qualquer um pode aprender
Da Redação
Publicado em 15 de fevereiro de 2012 às 09h07.
São Paulo - “Todo mundo já sonhou em voar um dia. E a sensação de ficar no ar, a 15 metros de altura, mesmo que por dez segundos, é maravilhosa”, afirma Marcelo Cunha, campeão brasileiro de kitesurf.
O esporte , mistura de vela, parapente e surf, chegou ao Brasil em 1999. Hoje praticam-se aqui algumas modalidades: “freestyle”, em que se fazem manobras no ar; “wave”, no qual se pega onda, ou regata, na qual os atletas competem para completar um circuito.
Américo Pinheiro, presidente da Associação Brasileira de Kitesurf, experimentou um kite aos 28 anos, embora surfasse desde pequeno. “Já era mais velho, mas o kite serve para qualquer idade. Dei aulas para crianças e senhores. Todos conseguiram velejar”, conta.
O primeiro passo para aprender é testar a pipa ainda na areia. “Cair na água sem ter a mínima noção de como manejar o equipamento ou entender os ventos é um risco muito grande”, alerta Pinheiro, que reforça a necessidade de ter um instrutor ao lado.
São Paulo - “Todo mundo já sonhou em voar um dia. E a sensação de ficar no ar, a 15 metros de altura, mesmo que por dez segundos, é maravilhosa”, afirma Marcelo Cunha, campeão brasileiro de kitesurf.
O esporte , mistura de vela, parapente e surf, chegou ao Brasil em 1999. Hoje praticam-se aqui algumas modalidades: “freestyle”, em que se fazem manobras no ar; “wave”, no qual se pega onda, ou regata, na qual os atletas competem para completar um circuito.
Américo Pinheiro, presidente da Associação Brasileira de Kitesurf, experimentou um kite aos 28 anos, embora surfasse desde pequeno. “Já era mais velho, mas o kite serve para qualquer idade. Dei aulas para crianças e senhores. Todos conseguiram velejar”, conta.
O primeiro passo para aprender é testar a pipa ainda na areia. “Cair na água sem ter a mínima noção de como manejar o equipamento ou entender os ventos é um risco muito grande”, alerta Pinheiro, que reforça a necessidade de ter um instrutor ao lado.