EUA admitem que viagens serão um problema na Copa
O técnico Jurgen Klinsmann já admitiu que os trajetos podem afetar o desempenho do time
Da Redação
Publicado em 13 de janeiro de 2014 às 10h37.
Zurique - Os Estados Unidos se queixam das distâncias que terão de percorrer na Copa do Mundo no Brasil e o técnico Jurgen Klinsmann já admitiu que os trajetos podem afetar o desempenho do time. Em declarações ao jornal O Estado de S. Paulo, o presidente da Federação Norte-Americana de Futebol, Sunil Gulati, não deixou dúvida de que o assunto das sedes no Brasil incomoda.
"Vai ser mesmo um problema. Mas o problema é justamente que não temos nada que possamos fazer", lamentou Gulati, que também é membro do Comitê Executivo da Fifa.
Um levantamento feito pelo Estado e publicado na semana passada sobre o percurso (ida e volta) que cada seleção fará a partir do CTs escolhidos para disputar os três jogos da fase de grupos do Mundial, mostra que os Estados Unidos ganharão a maior quantidade de "milhagem" da competição.
Os norte-americanos escolheram o CT da Barra Funda, do São Paulo, para treinar e se concentrar, mas o sorteio os colocou para jogar em Natal, Manaus e Recife, fazendo com que o time do país tenha de percorrer 14.326 quilômetros de ônibus e avião.
Nos cálculos dos norte-americanos, porém, entrou ainda a questão de segurança. Potenciais alvos de ataques terroristas, os Estados Unidos tiveram de fazer exigências extras nesse sentido e nem todos os locais indicados pela Fifa como possíveis bases para o país tinham como atender as mesmas.
Para minimizar o impacto das viagens, os Estados Unidos farão toda sua preparação para a Copa fora do Brasil e disputando amistosos em casa. A chegada ao País ocorrerá apenas no último momento. Já a Alemanha, que caiu no mesmo grupo dos Estados Unidos, optou por uma outra fórmula: está erguendo seu próprio CT na Bahia.
Zurique - Os Estados Unidos se queixam das distâncias que terão de percorrer na Copa do Mundo no Brasil e o técnico Jurgen Klinsmann já admitiu que os trajetos podem afetar o desempenho do time. Em declarações ao jornal O Estado de S. Paulo, o presidente da Federação Norte-Americana de Futebol, Sunil Gulati, não deixou dúvida de que o assunto das sedes no Brasil incomoda.
"Vai ser mesmo um problema. Mas o problema é justamente que não temos nada que possamos fazer", lamentou Gulati, que também é membro do Comitê Executivo da Fifa.
Um levantamento feito pelo Estado e publicado na semana passada sobre o percurso (ida e volta) que cada seleção fará a partir do CTs escolhidos para disputar os três jogos da fase de grupos do Mundial, mostra que os Estados Unidos ganharão a maior quantidade de "milhagem" da competição.
Os norte-americanos escolheram o CT da Barra Funda, do São Paulo, para treinar e se concentrar, mas o sorteio os colocou para jogar em Natal, Manaus e Recife, fazendo com que o time do país tenha de percorrer 14.326 quilômetros de ônibus e avião.
Nos cálculos dos norte-americanos, porém, entrou ainda a questão de segurança. Potenciais alvos de ataques terroristas, os Estados Unidos tiveram de fazer exigências extras nesse sentido e nem todos os locais indicados pela Fifa como possíveis bases para o país tinham como atender as mesmas.
Para minimizar o impacto das viagens, os Estados Unidos farão toda sua preparação para a Copa fora do Brasil e disputando amistosos em casa. A chegada ao País ocorrerá apenas no último momento. Já a Alemanha, que caiu no mesmo grupo dos Estados Unidos, optou por uma outra fórmula: está erguendo seu próprio CT na Bahia.