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Em sua primeira experiência "olímpica", surfe estreia no Pan-Americano

Em 2020, olimpíadas de Tóquio será a primeira a ter a modalidade na competição

Surfe: Brasil tem oito atletas disputando o surfe nos jogos Panamericanos de Lima, no Peru (Katharine Lotze / Equipa/Getty Images)

Surfe: Brasil tem oito atletas disputando o surfe nos jogos Panamericanos de Lima, no Peru (Katharine Lotze / Equipa/Getty Images)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 29 de julho de 2019 às 09h56.

Última atualização em 29 de julho de 2019 às 10h10.

Lima — O surfe terá sua primeira experiência "olímpica" nos Jogos Pan-Americanos de Lima. A modalidade é a novidade no programa para Tóquio-2020 e, para além de medalhas, o Comitê Olímpico do Brasil (COB) quer aproveitar o evento para fazer um teste de experiência multiesportiva para os atletas — mesmo que eles não estejam representando o País no Japão.

O Brasil tem oito atletas disputando o surfe no Pan de Lima e os principais candidatos à medalha são Chloé Calmon, no longboard, e Luis Diniz, no SUP de ondas. "Estamos todos muito motivados em busca de medalha e é uma honra e um sonho se realizando fazer parte do Time Brasil nesse momento histórico", explicou Chloé.

As provas começam nesta segunda-feira em Punta Rocas e os representantes nacionais no "shortboard", único que estará na Olimpíada, são Robson Santos e Karol Ribeiro.

O campeão pan-americano garantirá vaga para Tóquio, mas no caso brasileiro os atletas que disputam o Circuito Mundial de Surfe têm prioridade e provavelmente o País preencherá seu máximo de quatro vagas, duas no masculino e duas no feminino, por lá mesmo.

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