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Eliminar os efeitos da TPM ajuda no desempenho esportivo

Variações de humor, comuns nesta fase, podem comprometer o rendimento e a concentração das esportistas

Partida de vólei feminino (Getty Images/Claudio Villa)
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Da Redação

Publicado em 20 de julho de 2012 às 11h56.

São Paulo - No campo, na raia, na quadra, no tatame ou na rua. Em clima de Olimpíadas , seja qual for a modalidade, atletas profissionais e mulheres que adotam a prática esportiva apenas para fugir do sedentarismo, têm algo em comum: todas precisam encarar a incômoda TPM, que afeta a disposição, a concentração e o desempenho esportivo.

Quando o assunto é TPM, um dos principais desafios do universo feminino é fazer com que os efeitos indesejáveis não interfiram na vida profissional e pessoal: “no período pré-menstrual, é comum aparecerem inchaços, especialmente em mamas, abdômen, pernas e pés, o que pode causar um desconforto maior para quem pratica atletismo, modalidades com bola, saltos etc”, explica Luciano Pompei, da Faculdade de Medicina do ABC e membro da Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo).

As variações de humor, comuns nesta fase, também podem comprometer o rendimento e a concentração das esportistas e interferir especialmente nos convívio com outras atletas e técnicos. Assim, a interrupção do ciclo é uma opção cada vez mais adotada por estas profissionais e seus médicos para garantir estabilidade emocional e física durante todo o mês. O especialista ainda lembra “que a própria atividade física contribui para a prevenção parcial dos sintomas pré-menstruais, mas em casos de TPM severa, as esportistas podem lançar mão de anticoncepcionais de uso contínuo para que o trabalho não seja comprometido”, finaliza Luciano Pompei.

Este comportamento é uma tendência verificada por um estudo inédito realizado recentemente com 1.100 médicos do Brasil. De acordo com a pesquisa feita nas cinco regiões do país, 93% dos ginecologistas disseram que já receberam pacientes no consultório interessadas em ingressar na contracepção contínua e que 94% dos especialistas já prescreveram a pílula anticoncepcional em regime contínuo, sendo 78% com o objetivo de promover a qualidade de vida da mulher. Além do bem-estar, o tratamento de algumas doenças ginecológicas, como a dismenorreia (menstruação dolorosa) e a endometriose, são os principais motivos para que o médico indique à sua paciente o método do anticoncepcional contínuo.

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Quando o assunto é TPM, um dos principais desafios do universo feminino é fazer com que os efeitos indesejáveis não interfiram na vida profissional e pessoal: “no período pré-menstrual, é comum aparecerem inchaços, especialmente em mamas, abdômen, pernas e pés, o que pode causar um desconforto maior para quem pratica atletismo, modalidades com bola, saltos etc”, explica Luciano Pompei, da Faculdade de Medicina do ABC e membro da Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo).

As variações de humor, comuns nesta fase, também podem comprometer o rendimento e a concentração das esportistas e interferir especialmente nos convívio com outras atletas e técnicos. Assim, a interrupção do ciclo é uma opção cada vez mais adotada por estas profissionais e seus médicos para garantir estabilidade emocional e física durante todo o mês. O especialista ainda lembra “que a própria atividade física contribui para a prevenção parcial dos sintomas pré-menstruais, mas em casos de TPM severa, as esportistas podem lançar mão de anticoncepcionais de uso contínuo para que o trabalho não seja comprometido”, finaliza Luciano Pompei.

Este comportamento é uma tendência verificada por um estudo inédito realizado recentemente com 1.100 médicos do Brasil. De acordo com a pesquisa feita nas cinco regiões do país, 93% dos ginecologistas disseram que já receberam pacientes no consultório interessadas em ingressar na contracepção contínua e que 94% dos especialistas já prescreveram a pílula anticoncepcional em regime contínuo, sendo 78% com o objetivo de promover a qualidade de vida da mulher. Além do bem-estar, o tratamento de algumas doenças ginecológicas, como a dismenorreia (menstruação dolorosa) e a endometriose, são os principais motivos para que o médico indique à sua paciente o método do anticoncepcional contínuo.

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