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Eduardo Kobra presenteia Butantan e Fiocruz com arte sobre vacina; confira

Em vídeo compartilhado no Instagram, Kobra explica que produziu as duas obras no início de 2020 e que ambas retratam a esperança que a vacina proporciona em meio a pandemia do coronavírus

Eduardo Kobra at his studio Vila Madalena, Sao Paulo, Brazil.Eduardo Kobra is a Brazilian artist. He began his career as a tagger , then became a graffiti artist and now considers himself a muralist . It also creates works that simulate three dimensions His work is shown in many countries all over the world (Photo by Paulo Fridman/Corbis via Getty Images) (Paulo Fridman/Corbis/Getty Images)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 23 de fevereiro de 2021 às 16h32.

O Instituto Butantan completa 120 anos de história nesta terça-feira, 23, e será presenteado com uma homenagem do muralista Eduardo Kobra. O artista doou um painel sobre a vacina contra covid-19 à entidade de São Paulo e à Fiocruz, no Rio de Janeiro.

Em vídeo compartilhado no Instagram, Kobra explica que produziu as duas obras no início de 2020 e que ambas retratam a esperança que a vacina proporciona em meio a pandemia do coronavírus.

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"Vacinar-se, assim que possível, é uma medida de saúde pública e de cidadania. As duas instituições responsáveis pela produção nacional delas [vacinas] completam 120 anos de história justamente em meio a esse momento difícil de pandemia: a Fiocruz celebrou a data o aniversário em maio do ano passado e o Instituto Butantan comemora nesta terça", explicou ele na legenda da publicação.

"Vou presentear ambas com esses trabalhos que fiz meses atrás. A mensagem é uma só: na vacina está nossa esperança. Deixo então a homenagem e a gratidão ao trabalho dos cientistas e de todos os funcionários do Instituto Butantan e da Fiocruz", escreveu ele.

No início deste mês, o artista transformou um cilindro de oxigênio em desuso, de 1m30, em uma nova obra. Batizada de Respirar, a obra foi vendida para o movimento UniãoBR por R$ 700 mil, destinados à instalação de duas usinas de oxigênio no estado do Amazonas.

"O equivalente a 1,4 mil cilindros por mês - sopros de vida e esperança a pacientes de covid-19. A obra, que além de expor a dor da pandemia também é um alerta para a questão ambiental da nossa Amazônia, simbolicamente chamada de pulmão do mundo, deve ser instalada em um espaço público de São Paulo", revelou Kobra em suas redes sociais.

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