Djokovic durante final do Aberto da Austrália em fevereiro deste ano. (Asanka Brendon Ratnayake/Reuters)
Agência O Globo
Publicado em 2 de março de 2022 às 12h57.
O turbulento início de ano de Novak Djokovic ganhou um novo capítulo nesta quarta-feira. A estrela do tênis, atual nº 2 do mundo, revelou que não vai trabalhar mais com seu treinador de longa data, Marian Vajda.
"Marian esteve ao meu lado durante os momentos mais importantes e memoráveis da minha carreira", disse o jogador de 34 anos em seu site oficial. "Juntos, alcançamos coisas incríveis e sou muito grato por sua amizade e dedicação nos últimos 15 anos."
Djokovic começou a trabalhar com o treinador ainda adolescente, em 2006, embora tenham se separado por um ano em 2017. Vajda parou de trabalhar com Djokovic após o ATP Finals de Turim, em novembro.
O tenista sérvio foi deportado em janeiro, às vésperas do início do Aberto da Austrália e, na segunda-feira, perdeu a liderança do ranking mundial para o russo Daniil Medvedev. O treinador não era visto como parte da equipe de Djokovic em Melbourne antes da deportação do tenista.
"Durante meu tempo com Novak, tive a sorte de vê-lo se tornar o jogador que é hoje", comentou Vajda. "Vou lembrar do nosso tempo juntos com imenso orgulho", disse ele.