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Depois da F1, me reencontrei na Stock Car, diz Rubinho

Um dos planos do piloto é continuar na categoria brasileira pelos próximos anos

Rubens Barrichello: "correr nela é uma forma de agradecer a todos os fãs que um dia me acompanharam e não tiveram chance de entrar no box da Fórmula 1", disse (Rafael Cusato/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de março de 2014 às 09h39.

São Paulo - Prestes a iniciar a segunda temporada completa na Stock Car, Rubens Barrichello confessou nesta segunda-feira que foi na categoria brasileira em que se reencontrou profissionalmente depois da saída da Fórmula 1 , onde competiu por 19 temporadas.

Apesar de ter corrido um ano na Fórmula Indy, não encontrou nos Estados Unidos a mesma realização que a categoria brasileira lhe tem proporcionado.

"Foi na Stock Car que me reencontrei profissionalmente. Correr nela é uma forma de agradecer a todos os fãs que um dia me acompanharam e não tiveram chance de entrar no box da Fórmula 1", disse o piloto de 41 anos.

"É uma categoria de fácil acesso para quem está na arquibancada descer e fazer a visita. Atualmente me sinto muito realizado", comentou.

Da Fórmula Indy, Barrichello contou que leva como principal recordação ter disputado as 500 milhas de Indianápolis e ter focado no automobilismo brasileiro. Agora o piloto revela ter dois projetos principais.

Ele quer de alguma forma ajudar a revitalizar autódromos e também categorias para jovens que deixam o kart. O segundo objetivo é permanecer na Stock Car pelos próximos anos.

O piloto disse já estar mais adaptado à diferente configuração do carro, que tanto causou estranhamento nos contatos iniciais. "Quando sentei pela primeira vez dentro do carro eu estranhei bastante. Você fica no banco de trás, tem pouca visibilidade e ainda senti um pouco de claustrofobia por ter de ficar em um ambiente fechado", descreveu o piloto.

Rubinho ressaltou também a evolução apresentada desde que entrou na categoria. Em 2013, conseguiu uma pole position e um pódio. Já em 2014, nos testes da pré-temporada, em Curitiba, foi o segundo mais rápido, atrás apenas de Daniel Serra.

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"Foi na Stock Car que me reencontrei profissionalmente. Correr nela é uma forma de agradecer a todos os fãs que um dia me acompanharam e não tiveram chance de entrar no box da Fórmula 1", disse o piloto de 41 anos.

"É uma categoria de fácil acesso para quem está na arquibancada descer e fazer a visita. Atualmente me sinto muito realizado", comentou.

Da Fórmula Indy, Barrichello contou que leva como principal recordação ter disputado as 500 milhas de Indianápolis e ter focado no automobilismo brasileiro. Agora o piloto revela ter dois projetos principais.

Ele quer de alguma forma ajudar a revitalizar autódromos e também categorias para jovens que deixam o kart. O segundo objetivo é permanecer na Stock Car pelos próximos anos.

O piloto disse já estar mais adaptado à diferente configuração do carro, que tanto causou estranhamento nos contatos iniciais. "Quando sentei pela primeira vez dentro do carro eu estranhei bastante. Você fica no banco de trás, tem pouca visibilidade e ainda senti um pouco de claustrofobia por ter de ficar em um ambiente fechado", descreveu o piloto.

Rubinho ressaltou também a evolução apresentada desde que entrou na categoria. Em 2013, conseguiu uma pole position e um pódio. Já em 2014, nos testes da pré-temporada, em Curitiba, foi o segundo mais rápido, atrás apenas de Daniel Serra.

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