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Christoph Waltz ficou surpreso com seu segundo Oscar

O ator ganhou a estatueta de melhor ator coadjuvante por seu papel em "Django Livre", de Quentin Tarantino

Christoph Waltz recebe o Oscar de melhor ator coadjuvante por seu papel no filme "Django Livre" (REUTERS / Mario Anzuoni)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de fevereiro de 2013 às 12h05.

Los Angeles - Christoph Waltz ainda estava hipnotizado quando chegou à sala de entrevistas, depois de receber seu segundo Oscar como coadjuvante, agora por Django Livre, outro filme de Quentin Tarantino - o anterior foi Bastardos Inglórios. "Faz alguns minutos que tudo aconteceu mas ainda não saí do estado de graça", confessou ainda ele.

O ator relembrou a surpresa que o tomou assim que seu nome foi anunciado como vencedor. "O fato de concorrer ao lado de nomes como Robert De Niro e Alan Arkin, que me inspiraram no início da carreira, além de Philip Seymour Hoffman e Tommy Lee Jones, não pode deixar ninguém impassível quando o próprio nome é anunciado como vencedor."

Indagado sobre se tinha preparado um discurso, ele foi direto. "Pensei em algumas palavras, mas, no momento, foi tudo improvisado."

Mesmo com uma parceria de tamanho sucesso, Waltz ainda não tem planos de um novo trabalho com Quentin Tarantino, por quem revelou grande admiração. "Gosto muito desse filme porque, além de entreter (e o resultado da bilheteria prova isso), também traz mensagens profundas." Ele garantiu ter ficado surpreso ao ler o roteiro pela primeira vez. "Página a página, descobria sua poesia e sabia que seria um grande filme."

A premiação também reverenciou, de uma certa forma, o Chile com o diretor de fotografia Claudio Miranda, homenageado por seu trabalho em As Aventuras de Pi, embora ele tenha deixado o país quando tinha apenas 11 anos.

"É uma vitória do meu país", disse ele, que também creditou o prêmio aos detalhes do projeto do diretor Ang Lee. "O longa tem algo de sensível, apesar da história recheada de momentos violentos."

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Los Angeles - Christoph Waltz ainda estava hipnotizado quando chegou à sala de entrevistas, depois de receber seu segundo Oscar como coadjuvante, agora por Django Livre, outro filme de Quentin Tarantino - o anterior foi Bastardos Inglórios. "Faz alguns minutos que tudo aconteceu mas ainda não saí do estado de graça", confessou ainda ele.

O ator relembrou a surpresa que o tomou assim que seu nome foi anunciado como vencedor. "O fato de concorrer ao lado de nomes como Robert De Niro e Alan Arkin, que me inspiraram no início da carreira, além de Philip Seymour Hoffman e Tommy Lee Jones, não pode deixar ninguém impassível quando o próprio nome é anunciado como vencedor."

Indagado sobre se tinha preparado um discurso, ele foi direto. "Pensei em algumas palavras, mas, no momento, foi tudo improvisado."

Mesmo com uma parceria de tamanho sucesso, Waltz ainda não tem planos de um novo trabalho com Quentin Tarantino, por quem revelou grande admiração. "Gosto muito desse filme porque, além de entreter (e o resultado da bilheteria prova isso), também traz mensagens profundas." Ele garantiu ter ficado surpreso ao ler o roteiro pela primeira vez. "Página a página, descobria sua poesia e sabia que seria um grande filme."

A premiação também reverenciou, de uma certa forma, o Chile com o diretor de fotografia Claudio Miranda, homenageado por seu trabalho em As Aventuras de Pi, embora ele tenha deixado o país quando tinha apenas 11 anos.

"É uma vitória do meu país", disse ele, que também creditou o prêmio aos detalhes do projeto do diretor Ang Lee. "O longa tem algo de sensível, apesar da história recheada de momentos violentos."

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