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Chefe do Tate Modern é o mais poderoso da arte contemporânea

Homem que administra a galeria londrina Tate Modern foi nomeado nesta quinta-feira a figura mais poderosa no mundo da arte contemporânea

Nicholas Serota: diretor do Tate esteve entre os 10 primeiros da lista dos “100 Poderosos” todos os anos desde que o ranking foi lançado (Suzanne Plunkett/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de outubro de 2014 às 13h55.

Londres - O homem que administra a galeria londrina Tate Modern, uma antiga estação de energia que fica sob o rio Tâmisa, foi nomeado nesta quinta-feira a figura mais poderosa no mundo da arte contemporânea.

Nicholas Serota esteve entre os 10 primeiros da lista dos “100 Poderosos” todos os anos desde que o ranking foi lançado pela revista ArtReview em 2002. Segundo a publicação, o museu “tornou-se a epítome de quase todos os elementos do atual mundo ‘global' da arte”.

“O Tate Modern permanece sendo o museu moderno e contemporâneo mais visitado do mundo, e a organização tem parcerias de Seul a Sidney, de Berlim a Omã”, disse a ArtReview.

Inaugurado em 2000 sob a liderança de Serota, o Tate Modern tornou-se uma grande atração turística da capital britânica.

No mês passado, o museu anunciou uma exibição de recortes de papel feita por Henri Matisse, que atraiu mais de 560 mil pessoas, tornando-se a exposição mais popular já feita no museu.

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“O Tate Modern permanece sendo o museu moderno e contemporâneo mais visitado do mundo, e a organização tem parcerias de Seul a Sidney, de Berlim a Omã”, disse a ArtReview.

Inaugurado em 2000 sob a liderança de Serota, o Tate Modern tornou-se uma grande atração turística da capital britânica.

No mês passado, o museu anunciou uma exibição de recortes de papel feita por Henri Matisse, que atraiu mais de 560 mil pessoas, tornando-se a exposição mais popular já feita no museu.

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