Charlie Sheen pode salvar final de Two and a Half Men
A volta do ator ao último episódio da série de 12 temporadas cairia bem para encerrar com dignidade a comédia que já foi sensação na TV
Da Redação
Publicado em 19 de fevereiro de 2015 às 08h56.
São Paulo - Nesta quinta-feira, 19, à noite, nos Estados Unidos, o último dos 262 episódios da série Two and a Half Men vai ao ar na rede de televisão CBS.
O season finale encerrará uma era das séries de televisão modernas, com o adeus à atração cômica há mais tempo no ar, com 12 temporadas - isso se contarmos apenas os seriados com atores reais, caso contrário, Os Simpsons reinaria soberana. Um fim trágico, porém.
Uma série que empurrou com a barriga a decadência ao longo dos anos - desde a saída de Charlie Sheen, ao fim da oitava temporada, em 2011, mais precisamente.
A volta dele, ainda misteriosa, para o episódio derradeiro, cairia bem para encerrar com dignidade a comédia que, um dia, já foi o programa sensação da TV.
Tudo, contudo, parece depender de Chuck Lorre, criador e mandachuva de Two and a Half Men, com quem Sheen se desentendeu incontáveis vezes até ser demitido, em maio de 2013.
Lorre é conhecido na indústria por ser durão, dono de autoridade total em outras séries dele, como é o caso da também já arrastada The Big Bang Theory.
Abrir mão do orgulho e ter Sheen no último episódio, contudo, é uma homenagem à qualidade de entreter que Two and a Half Men já teve, e nunca mais reencontrou, com a adição de Ashton Kutcher ao elenco, para substituir Sheen.
Para agravar ainda mais a situação do seriado, depois da saída de Sheen, o garoto Angus T. Jones, que interpretava Jake, publicou um vídeo dizendo estar arrependido de participar do seriado, chamando-o de "sujo".
O ator se converteu ao adventismo e deixou o seriado de forma gradual.
Two and a Half Man nunca caiu no gosto da crítica pelo humor fácil, pouco elaborado, construído em cima da figura boêmia real de Charlie Sheen.
A comédia de situação na qual um ricaço é colocado para conviver com o irmão bocó e recém-separado e o filho dele mais interessado em comida e flatulência, contudo, tem apelo e atraiu milhões para frente da TV. Sheen deveria voltar por eles. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
São Paulo - Nesta quinta-feira, 19, à noite, nos Estados Unidos, o último dos 262 episódios da série Two and a Half Men vai ao ar na rede de televisão CBS.
O season finale encerrará uma era das séries de televisão modernas, com o adeus à atração cômica há mais tempo no ar, com 12 temporadas - isso se contarmos apenas os seriados com atores reais, caso contrário, Os Simpsons reinaria soberana. Um fim trágico, porém.
Uma série que empurrou com a barriga a decadência ao longo dos anos - desde a saída de Charlie Sheen, ao fim da oitava temporada, em 2011, mais precisamente.
A volta dele, ainda misteriosa, para o episódio derradeiro, cairia bem para encerrar com dignidade a comédia que, um dia, já foi o programa sensação da TV.
Tudo, contudo, parece depender de Chuck Lorre, criador e mandachuva de Two and a Half Men, com quem Sheen se desentendeu incontáveis vezes até ser demitido, em maio de 2013.
Lorre é conhecido na indústria por ser durão, dono de autoridade total em outras séries dele, como é o caso da também já arrastada The Big Bang Theory.
Abrir mão do orgulho e ter Sheen no último episódio, contudo, é uma homenagem à qualidade de entreter que Two and a Half Men já teve, e nunca mais reencontrou, com a adição de Ashton Kutcher ao elenco, para substituir Sheen.
Para agravar ainda mais a situação do seriado, depois da saída de Sheen, o garoto Angus T. Jones, que interpretava Jake, publicou um vídeo dizendo estar arrependido de participar do seriado, chamando-o de "sujo".
O ator se converteu ao adventismo e deixou o seriado de forma gradual.
Two and a Half Man nunca caiu no gosto da crítica pelo humor fácil, pouco elaborado, construído em cima da figura boêmia real de Charlie Sheen.
A comédia de situação na qual um ricaço é colocado para conviver com o irmão bocó e recém-separado e o filho dele mais interessado em comida e flatulência, contudo, tem apelo e atraiu milhões para frente da TV. Sheen deveria voltar por eles. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.