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Brasileira fatura dois bronzes na ginástica rítmica

A ginasta brasileira Angélica Kvieczyski atingiu algo que muito atleta não consegue durante toda a carreira: duas medalhas

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 17 de outubro de 2011 às 22h26.

Guadalajara - Em menos de uma hora a ginasta brasileira Angélica Kvieczyski atingiu algo que muito atleta não consegue durante toda a carreira: duas medalhas dos Jogos Pan-Americanos . As conquistas, de bronze, vieram nas provas individuais do arco e da bola na ginástica rítmica em Guadalajara. No sábado, Angélica já havia faturado seu primeiro bronze, no geral individual.

"Está tudo dando certo. Estou muito contente por ter conquistado mais um resultado inédito para o País. Só esperava ter recebido uma nota maior na bola, que é a minha série forte, esperava menos descontos dos árbitros. Mas é isso aí. Agora, é continuar nesse ritmo forte para amanhã (terça) virem mais medalhas", comemorou Angélica, primeira brasileira a somar três medalhas na ginástica rítmica numa só edição de Jogos Pan-Americanos.

A ginasta teve nota 25.000 no arco, ficando atrás da mexicana Cynthia Yazmin, que faturou o ouro com 25.800, e da norte-americana Ashley Zetlin, que somou 25.500 para receber a prta. A também brasileira Natália Gaudio ficou na sétima colocação, com 23.575. Logo em seguida, na bola, Angélica viu as atletas à sua frente trocarem suas posições. O ouro foi para Zetlin (24.950), com a prata para Yazmin (24.825). O bronze brasileiro veio com 24.700 pontos.

Na terça, Angélica vai atrás de mais duas medalhas, na final das maças e também na da fita. Ela é a única brasileira classificada para ambas as decisões.

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A ginasta teve nota 25.000 no arco, ficando atrás da mexicana Cynthia Yazmin, que faturou o ouro com 25.800, e da norte-americana Ashley Zetlin, que somou 25.500 para receber a prta. A também brasileira Natália Gaudio ficou na sétima colocação, com 23.575. Logo em seguida, na bola, Angélica viu as atletas à sua frente trocarem suas posições. O ouro foi para Zetlin (24.950), com a prata para Yazmin (24.825). O bronze brasileiro veio com 24.700 pontos.

Na terça, Angélica vai atrás de mais duas medalhas, na final das maças e também na da fita. Ela é a única brasileira classificada para ambas as decisões.

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