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Brasil sofre virada e amarga a prata no vôlei masculino

Com a prata, a mesma medalha obtida em Pequim-2008, o Brasil desperdiçou a oportunidade de se juntar à seleta lista de maiores vencedores da modalidade entre os homen

Vôlei masculino na final das Olimpíadas (Elsa/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de agosto de 2012 às 11h42.

Londres, 12 ago (EFE).- A seleção brasileira masculina de vôlei começou a disputa da decisão da medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Londres com uma grande atuação nos dois primeiros sets, mas sofreu um apagão no fim do terceiro, viu a Rússia se impôr em quadra e sofreu uma amarga virada por 3 sets a 2 (19-25, 20-25, 29-27, 25-22 e 15-9), ficando com a prata, assim como quatro anos atrás, em Pequim.

Os brasileiros haviam vencido os russos por 3 a 0 na fase de grupos do torneio nos Jogos de Londres e tiveram dois match points na terceira parcial hoje, porém, como havia alertado o técnico Bernardinho e seus comandados, a final poderia ser diferente do duelo do último dia 31, e acabou sendo.

Com a prata, a mesma medalha obtida em Pequim-2008, o Brasil desperdiçou a oportunidade de se juntar à seleta lista de maiores vencedores da modalidade entre os homens, que tem os Estados Unidos e a União Soviética, com três conquistas cada.

Além disso, deixou de igualar o feito alcançado pela URSS nos Jogos da Cidade do México (1968) e de Moscou (1980) de ser campeão no masculino e no feminino. Após uma prata e dois bronzes, a Rússia foi campeã pela primeira vez após o fim do Estado socialista.

O grande destaque da vitória russa foi o central Dmitriy Muserskiy, de 2m18 de altura e que a partir do terceiro set foi improvisado como oposto. A mudança deu certo, e ele foi o maior pontuador da final, com 31. Os 27 pontos de Wallace de pouco valeram para o time de Bernardinho.

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Os brasileiros haviam vencido os russos por 3 a 0 na fase de grupos do torneio nos Jogos de Londres e tiveram dois match points na terceira parcial hoje, porém, como havia alertado o técnico Bernardinho e seus comandados, a final poderia ser diferente do duelo do último dia 31, e acabou sendo.

Com a prata, a mesma medalha obtida em Pequim-2008, o Brasil desperdiçou a oportunidade de se juntar à seleta lista de maiores vencedores da modalidade entre os homens, que tem os Estados Unidos e a União Soviética, com três conquistas cada.

Além disso, deixou de igualar o feito alcançado pela URSS nos Jogos da Cidade do México (1968) e de Moscou (1980) de ser campeão no masculino e no feminino. Após uma prata e dois bronzes, a Rússia foi campeã pela primeira vez após o fim do Estado socialista.

O grande destaque da vitória russa foi o central Dmitriy Muserskiy, de 2m18 de altura e que a partir do terceiro set foi improvisado como oposto. A mudança deu certo, e ele foi o maior pontuador da final, com 31. Os 27 pontos de Wallace de pouco valeram para o time de Bernardinho.

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