Biografia de Roberto Carlos? Nem por R$ 10 milhões
Segundo Lauro Jardim, Globo teria oferecido R$ 10 milhões ao cantor por uma série sobre sua vida
Da Redação
Publicado em 19 de outubro de 2013 às 17h00.
São Paulo — O cantor Roberto Carlos não quer mesmo ser biografado. Nem se receber uma fortuna por isso, informa a coluna Radar Online , de VEJA.com, neste sábado.
Segundo a coluna, Roberto Carlos teria recusado 10 milhões de reais da TV Globo para permitir que uma série sobre sua vida fosse ao ar em uma espécie de biografia autorizada e remunerada.
Personagem principal da disputa entre biografáveis e editoras, o cantor já tirou de circulação uma biografia não autorizada sobre si. “Roberto Carlos em Detalhes”, do historiador Paulo César Araújo, chegou às livrarias no começo de dezembro de 2006, pela editora Planeta, mas ficou poucos meses em circulação.
Dias depois do lançamento o cantor entrou com duas ações, uma contra o historiador e outra contra a editora, e, em 27 de abril de 2007, um acordo foi selado e o livro saiu das prateleiras.
A disputa entre direito à privacidade, como alegam os biografáveis, e à liberdade de expressão, — o argumento dos biógrafos — ganhou um novo capítulo no mês passado, quando uma consulta das editoras sobre o tema chegou ao Supremo e personagens como Gilberto Gil , Chico Buarque e Caetano Veloso se disseram contra as biografias não autorizadas.
São Paulo — O cantor Roberto Carlos não quer mesmo ser biografado. Nem se receber uma fortuna por isso, informa a coluna Radar Online , de VEJA.com, neste sábado.
Segundo a coluna, Roberto Carlos teria recusado 10 milhões de reais da TV Globo para permitir que uma série sobre sua vida fosse ao ar em uma espécie de biografia autorizada e remunerada.
Personagem principal da disputa entre biografáveis e editoras, o cantor já tirou de circulação uma biografia não autorizada sobre si. “Roberto Carlos em Detalhes”, do historiador Paulo César Araújo, chegou às livrarias no começo de dezembro de 2006, pela editora Planeta, mas ficou poucos meses em circulação.
Dias depois do lançamento o cantor entrou com duas ações, uma contra o historiador e outra contra a editora, e, em 27 de abril de 2007, um acordo foi selado e o livro saiu das prateleiras.
A disputa entre direito à privacidade, como alegam os biografáveis, e à liberdade de expressão, — o argumento dos biógrafos — ganhou um novo capítulo no mês passado, quando uma consulta das editoras sobre o tema chegou ao Supremo e personagens como Gilberto Gil , Chico Buarque e Caetano Veloso se disseram contra as biografias não autorizadas.