Asma e atividade física: pode ou não pode?
Com acompanhamento médico e tratamento em dia, especialista revela os benefícios dos exercícios aos pacientes asmáticos
Da Redação
Publicado em 28 de outubro de 2013 às 14h56.
Você sabe o que têm em comum o judoca Aurélio Miguel, o nadador Fernando Scherer, os maratonistas Paula Radcliffe e Haile Gebrselassie, ou a triatleta Carla Moreno, além de sua extensa lista de títulos e troféus em Olimpíadas e outras competições internacionais? Todos eles sofrem de asma.
Parece incrível, mas não apenas é possível conviver com o problema respiratório, como também praticar atividade física inclusive em nível profissional.
Alguns deles, inclusive, como é o caso de Carla Moreno, prata nos Jogos Panamericanos de Winnipeg (1999), Campeã do Ironman 70.3 (2007) e heptacampeã do Troféu Brasil, o esporte entrou em sua vida justamente por indicação médica, como coadjuvante do tratamento medicamentoso.
Segundo Igor Polonio, pneumologista da Sociedade Paulista de Pneumologia e Tisiologia (SPPT), todos os esportes são recomendados para o asmático, pois o exercício físico diminui a sensação de falta de ar por meio do fortalecimento da musculatura do tórax que promove a expansão dos pulmões e seu melhor aproveitamento.
“A única ressalva é que esses pacientes devem evitar nadar em piscinas com cloro, especialmente se forem portadores de rinite também, pois a substância pode leva-los a uma rino-sinusite”, adverte.
É importante destacar, no entanto, que especialmente portadores de doenças respiratórias crônicas devem realizar atividades físicas somente com o aval de seus médicos, mantendo sempre a enfermidade controlada.
Asma em números
A asma é uma doença genética crônica que acomete as vias respiratórias. Ou seja, o paciente já nasce com asma, que se desenvolve de acordo com o ambiente. Fumaça de cigarro, ar seco, poluição e poeira são alguns dos fatores que podem desencadear as crises e promover a evolução do quadro. As crises causam redução ou obstrução do fluxo de ar, provocando tosse, falta de ar, chiado no peito e cansaço.
Dados da OMS revelam que cerca de 300 milhões de pessoas sofrem com a doença no mundo. Ela é a principal causa de 250 mil mortes prematuras ao ano, passíveis de prevenção.
Você sabe o que têm em comum o judoca Aurélio Miguel, o nadador Fernando Scherer, os maratonistas Paula Radcliffe e Haile Gebrselassie, ou a triatleta Carla Moreno, além de sua extensa lista de títulos e troféus em Olimpíadas e outras competições internacionais? Todos eles sofrem de asma.
Parece incrível, mas não apenas é possível conviver com o problema respiratório, como também praticar atividade física inclusive em nível profissional.
Alguns deles, inclusive, como é o caso de Carla Moreno, prata nos Jogos Panamericanos de Winnipeg (1999), Campeã do Ironman 70.3 (2007) e heptacampeã do Troféu Brasil, o esporte entrou em sua vida justamente por indicação médica, como coadjuvante do tratamento medicamentoso.
Segundo Igor Polonio, pneumologista da Sociedade Paulista de Pneumologia e Tisiologia (SPPT), todos os esportes são recomendados para o asmático, pois o exercício físico diminui a sensação de falta de ar por meio do fortalecimento da musculatura do tórax que promove a expansão dos pulmões e seu melhor aproveitamento.
“A única ressalva é que esses pacientes devem evitar nadar em piscinas com cloro, especialmente se forem portadores de rinite também, pois a substância pode leva-los a uma rino-sinusite”, adverte.
É importante destacar, no entanto, que especialmente portadores de doenças respiratórias crônicas devem realizar atividades físicas somente com o aval de seus médicos, mantendo sempre a enfermidade controlada.
Asma em números
A asma é uma doença genética crônica que acomete as vias respiratórias. Ou seja, o paciente já nasce com asma, que se desenvolve de acordo com o ambiente. Fumaça de cigarro, ar seco, poluição e poeira são alguns dos fatores que podem desencadear as crises e promover a evolução do quadro. As crises causam redução ou obstrução do fluxo de ar, provocando tosse, falta de ar, chiado no peito e cansaço.
Dados da OMS revelam que cerca de 300 milhões de pessoas sofrem com a doença no mundo. Ela é a principal causa de 250 mil mortes prematuras ao ano, passíveis de prevenção.