Casual

Argentina só jogou 40% do que poderia, diz Maradona

O craque da Copa de 86 se disse frustrado pela atuação da seleção argentina


	Torcedor com máscara de Maradona: o jogo terminou empatado por 0 a 0
 (REUTERS/Ivan Alvarado)

Torcedor com máscara de Maradona: o jogo terminou empatado por 0 a 0 (REUTERS/Ivan Alvarado)

DR

Da Redação

Publicado em 2 de julho de 2014 às 14h48.

Belo Horizonte - Diego Maradona criticou o desempenho da Argentina na vitória sofrida sobre a Suíça, nesta terça-feira, pelas oitavas de final da Copa do Mundo.

Na edição semanal do programa "De Zurda", produzido pela emissora venezuelana "TeleSur" no Rio de Janeiro e veiculado na mesma noite, o craque da Copa de 86 disse que a seleção está jogando menos do que poderia.

"Eu fico frustrado. Temos jogadores para fazer outro nível de futebol, mas nós sofremos. Estamos jogado 40%. Não podemos ser a seleção do Messi. Há jogadores de outros países que estão dando até a última gota de suor pela Copa. É isso que a comissão técnica tem que mostrar para o time", afirmou o ex-camisa 10.

O gol da classificação para as quartas de final só foi conquistado no final da prorrogação, com passe de Lionel Messi para Angel Di María.

Logo após o gol, a Argentina levou uma bola na trave depois de uma cabeçada do meia Dzemaili. No tempo normal, o jogo terminou empatado por 0 a 0.

Esse desempenho preocupa Maradona, que foi técnico da seleção na Copa de 2010, para o confronto contra a Bélgica, sábado, em Brasília.

"A Argentina, com seu potencial, poderia terminar o primeiro tempo com 2 a 0 no placar. A Argentina jogou mal as partidas da fase de grupos, e parece continuar no mesmo ritmo. Eu não gosto do esquema tático da Argentina, me parece previsível. Na Suíça, Shaqiri era o único que podia nos ameaçar. O jogo contra a Bélgica será ainda mais difícil", criticou.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaArgentinaCopa do MundoEsportesEuropaFutebolPaíses ricosSuíça

Mais de Casual

Os 10 melhores restaurantes do Brasil em 2024: veja o ranking

Os olhos atentos de Juliana Pereira, CEO da Montblanc no Brasil e observadora de pássaros

Os hobbies favoritos de CEOs brasileiros: conheça o que eles fazem nas horas vagas

5 tendências para o futuro das vendas de automóveis no Brasil em 2025