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Após dobradinha, Petrucio e Yohansson já projetam novo pódio

Brasileiros levaram medalha de ouro e bronze nos 100m e vão disputar o revezamento 4x100 metros nesta segunda (12)

Petrucio Ferreira dos Santos: "Yohansson me inspirou e ainda me inspira muito" (REUTERS/Jason Cairnduff)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de setembro de 2016 às 16h28.

Rio - Petrucio Ferreira dos Santos, de 19 anos, e Yohansson Nascimento, de 28 anos, que levaram medalha ouro e bronze na prova dos 100 metros , na manhã deste domingo (11), querem estar novamente juntos no pódio na segunda-feira (12). Eles vão disputar o revezamento 4x100 metros, às 17h30, na mesma classe T47 (para amputados). Para os atletas amigos, estar lado a lado na competição ajuda no desempenho.

"Yohansson me inspirou e ainda me inspira muito. Assistia ele nas outras Paralimpíadas pela TV e queria ser igual. Ele me passa um pouco da sua experiência, antes das competições, ou mesmo durante um dia de treino. Entrar na pista e ver que ele está no mesmo bloco comigo, mais um brasileiro, me deixa mais confiante. Penso que, se eu não conseguir um bom desempenho, ele vai", disse Petrucio, que participa de sua primeira Paralimpíada .

Já Yohansson, que carrega cinco medalhas no currículo (uma de ouro, duas de prata e duas de bronze, dos Jogos de Londres-2012 e Pequim-2008), diz que está ansioso pela sexta medalha.

"Temos uma equipe fantástica e vamos subir no pódio juntos mais uma vez. Cada competição é um livro em branco que a gente vai preenchendo com algumas medalhas e histórias de superação. É extremamente difícil, no esporte paralímpico, passar por diferentes ciclos entre os melhores do mundo. Você tem que se superar dia após dia. Em 2024, quando não estiver mais correndo, vou assistir Petrucio pela TV", brincou.

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"Yohansson me inspirou e ainda me inspira muito. Assistia ele nas outras Paralimpíadas pela TV e queria ser igual. Ele me passa um pouco da sua experiência, antes das competições, ou mesmo durante um dia de treino. Entrar na pista e ver que ele está no mesmo bloco comigo, mais um brasileiro, me deixa mais confiante. Penso que, se eu não conseguir um bom desempenho, ele vai", disse Petrucio, que participa de sua primeira Paralimpíada .

Já Yohansson, que carrega cinco medalhas no currículo (uma de ouro, duas de prata e duas de bronze, dos Jogos de Londres-2012 e Pequim-2008), diz que está ansioso pela sexta medalha.

"Temos uma equipe fantástica e vamos subir no pódio juntos mais uma vez. Cada competição é um livro em branco que a gente vai preenchendo com algumas medalhas e histórias de superação. É extremamente difícil, no esporte paralímpico, passar por diferentes ciclos entre os melhores do mundo. Você tem que se superar dia após dia. Em 2024, quando não estiver mais correndo, vou assistir Petrucio pela TV", brincou.

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