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1. Planta sorri quando bem tratada
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1/10 (Divulgação)
Quem cultiva ou já tentou criar plantas em casa sabe que se trata de tarefa árdua e às vezes cruel. O corre-corre diário pode afetar o tempo e a atenção dedicados aos vazinhos, que precisam de água, ar e um lugar arejado pra ficar. Sem querer, esquecemos de regá-las por um, dois, três dias, até uma semana inteira e, de repente, toda aquela beleza natural seca e morre. Tudo não seria mais fácil se as plantinhas pudessem comunicar suas necessidades? Foi exatamente essa a solução encontrada pelo designer JunyiHeo. Para dar uma mãozinha aos humanos (e salvar a vida das plantas), ele criou um vaso inteligente que mede as condições do solo, temperatura e umidade e, a partir de cálculos, verifica se está tudo em ordem com a muda. O resultado é expresso em uma tela LCD por meio de pictogramas em formato de carinhas que manifestam satisfação ou insatisfação. A planta também “sorri” quando é regada ou “entristece” para avisar ao exagerado que já tem mais água do que precisa.
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2. Pia com aquário promove economia de água
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2/10
Sensibilizar o consumidor sobre o desperdício de água no dia-a-dia não é tarefa fácil. Atento à questão, o designer chinês Yan Lu criou o "Poor Little Fishbowl Sink", uma pia que utiliza um aquário com peixe vivo para estimular, emocionalmente, o consumo consciente. Sempre que a torneira é aberta para atividades comuns, como escovar os dentes e lavar as mãos, o volume de água do aquário acoplado à pia diminui, o que ameaça a sobrevivência do peixe. A água que sai da torneira não é a mesma do aquário, que contém alimentos e dejetos do animal marinho; elas estão separadas por um filtro. Segundo o designer, o projeto pretende estimular o uso consciente da água através do sentimento de culpa e de responsabilidade pela vida do bichinho. O projeto possui um dispositivo que limita até certo ponto a saída de água do aquário para que o peixe não morra, no caso, por exemplo, de alguém deixar a torneira aberta por muito tempo.
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3. Flor solar recarrega gadgets
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3/10 (Divulgação)
Em um mundo cada vez mais conectado à aparelhos eletrônicos, a pressão sobre os recursos energéticos é constante. Então que tal ter em casa uma pequena usina solar para recarregar seus dispositivos tecnológicos? Foi pensando nisso que o designer Bon-Seop bolou o “Solar Plant”, um aparelho com visual de flor que gera energia elétrica a partir da luz do sol. Basta deixá-lo exposto ao sol durante um tempo e depois plugar no gadget que quiser. Leve e compacto, o Solar Plant pode ser levado pra todos os lados, garantindo energia limpa onde e quando você precisar.
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4. Chuveiro ecológico filtra água
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4/10 (Divulgação)
Se você é do tipo que adora um banho de cacheira, o Eco-chuveiro Phyto Purificação é ideal para reproduzir a sensação de uma “ducha” no meio da natureza. Ele possui um sistema hidráulico especial capaz de reciclar e regenerar a água residual através de um jardim no box, onde cada parte desempenha um papel na limpeza da água. A areia onde as mudas são plantadas funciona como um filtro inicial, por onde o líquido passa antes de chegar às raízes, responsáveis pela retirada dos metais pesados e bactérias. Por fim, a água fica livre de qualquer impureza remanescente ao passar por um filtro de carbono. Com o eco-chuveiro, é possível a poupar um recurso natural valioso e ainda manter um jardim em pleno banheiro. O projeto dos designers Yasamoto, Alban Le Henry, Olivier Pigasse e VincentVandenbrouck.
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5. Parasite Farm: uma fazenda em sua cozinha
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5/10 (Divulgação)
Cultivar temperos e hortaliças em casa é um sonho comum para aqueles que gostam de cozinhar. Hoje, na maioria dos supermercados, já é possível encontrar mudas específicas para esse fim. Mas para quem gosta de ousar mesmo, os designers alemãs Charlotte Dieckmann e Nils Ferber criaram o Parasite Farm, um perfeito sistema de agricultura para ambientes internos. Ele é composto por vasos de dimensões variadas que se encaixam onde o proprietário quiser. O mais bacana é que o mestre-cuca pode personalizar o seu vazo para otimizar o trabalho na cozinha. É possível por exemplo ter uma tábua adaptada para corte dos vegetais, de onde as partes indesejadas podem “deslizar” direto para a terra, servindo como adubo na composteira. Todo o processo é autossuficiente – enquanto o Parasite Farm recebe pedaços de alimentos, ele também fornece legumes fresquinhos. .
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6. E que tal uma janela-jardim no apartamento?
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6/10 (Divulgação)
O projeto “Plant Window” é uma janela capaz de abrigar um jardim inteiro, do teto ao chão, e que funciona como uma cortina que filtra a luz e ainda garante um toque verde ao ambiente. A ideia segundo seus criadores, os designers Jianxing Cai, Chao Chen, Qi Wang, & Jiang Wu, é mudar a visão rotineira que os moradores costumam ter da rua (ou do prédio vizinho), dando lugar a uma paisagem natural. A janela, que funciona como uma estufa, também ajuda a manter o clima e a temperatura dos cômodos sempre agradáveis. E, claro, a escolha das espécies de plantas e flores fica ao cargo do freguês.
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7. Geladeira usa gel para resfriar alimentos
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7/10 (Divulgação)
Além de ser um dos eletrodomésticos mais utilizados em casa, a geladeira é um papa-energia de primeira, responsável por até 9 % dos gastos na conta da luz. Em um apelo futurista para repensar os modelos convencionais, o designer russo Yuriy Dmitriev criou o conceito Bio Robot Refrigerator para a Electrolux, que não utiliza eletricidade, nem outra fonte energética. Todo o seu centro é preenchido por um gel de biopolímero que possui propriedades químicas para resfriar e conservar os alimentos. Tudo o que o usuário tem a fazer é inserir os produtos no gel (não-pegajoso e sem cheiro, segundo o criador) e deixá-los lá, gelando naturalmente, como em uma geladeira comum. Os alimentos ainda ficariam visíveis e acessíveis a qualquer pessoa. Quatro vezes menor que um refrigerador tradicional, o Bio Robot Refrigerator não possui portas ou prateleiras e pode ser utilizado na vertical, na horizontal e até no teto.
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8. Ligado na consciência “verde”
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8/10 (Divulgação)
Já pensou com que frequência você esquece uma lâmpada acesa em casa ou mesmo no trabalho? Às vezes, você até sabe que está gastando energia, mas que mal tem deixar a luz do corredor acesa por mais tempo, ou um abajur ligado à noite toda na sala? Todo mundo, em maior ou menor grau, é um pouco assim, desatento com os gastos energéticos. Preocupado em conscientizar as pessoas sobre a necessidade de preservar os recursos naturais do planeta, o estudante de design americano Andrew Harmon da Universidade de Michigan desenvolveu uma série de interruptores e tomadas inovadores com folhas, musgo e pequenas flores. Apesar de realista, a cobertura é feita de material artificial. A ideia da coleção batizada de “Growth Plate” é espalhar o recado “verde” pela casa, nos lembrando que a natureza sofre os efeitos de nossas ações, mesmo as mais cotidianas.
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9. Cesto de lixo dispensa saco plástico
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9/10 (Pizzolorusso)
Eis aí uma solução mão na roda para os paulistanos, que desde janeiro precisam se adaptar ao “banimento” das sacolas plásticas dos supermercados da cidade. A ideia é bem simples: no lugar do saco de polietileno comum, entram camadas de sacolas feitas de papel. O ideal segundo seus criadores, os designers italianos Riccardo Nannini, Domenico Orefice e Emanuele Pizzolorusso, é que só sejam descartados na lixeira ecológica batizada de Fabriano o chamado lixo sólido, como embalagens plásticas, vidro, papelão e outros materiais que podem ser reciclados. O cesto também pode ser utilizado em escritórios, para descarte de papel.
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10. Parede ecológica, do Case
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10/10 (Divulgação)
O Centro de Arquitetura, Ciência e Tecnologia (Case), em Nova York desenvolveu uma parede ecológica que ajuda a melhorar a qualidade do ar e o clima nos escritórios e outros ambientes internos. A técnica baseia-se no processo chamado de fitorremediação, que usa plantas para remover, imobilizar ou tornar inofensivos ao ecossistema contaminantes do solo, água ou ar. O sistema projetado pelo Case consiste em plantas hidropônicas instaladas em uma tela modular que pode ser deslocada. Em vez de estarem enterradas no solo, as raízes das plantas ficam expostas, o que aumenta a capacidade de purificação do ar em até 300%.