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Você sabe construir uma marca pessoal?

Entenda a importância de manter o personal branding em dia na sua carreira

Visão de futuro: ao criar perfis em redes como Twitter, Instagram, TikTok, Facebook e tantas outras, você já está espalhando conteúdo e expressando a visão da sua marca (Kelvin Murray/Getty Images)
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Beatriz Correia

Publicado em 6 de junho de 2022 às 14h39.

Já parou para pensar no que significa o termo "marca pessoal"? Bom, na realidade, a compreensão é bem simples: a sua "marca" representa tudo aquilo que é atrelado a você. Da mesma maneira que é possível escutar o nome de uma loja e já entender qual o seu principal serviço, o desenvolvimento de uma sua marca pessoal forte será capaz de fazer com que o seu nome seja lembrado quando o assunto é uma área específica.

Ao criar perfis em redes como Twitter, Instagram, TikTok, Facebook e tantas outras, você já está espalhando conteúdo e expressando a visão da sua marca. É importante considerar esta questão uma vez que, por não serem espaços deliberadamente profissionais, muitas vezes há o pensamento de que é possível separar a marca estabelecida nestas redes descontraídas daquela idealizada em um perfil do LinkedIn, por exemplo. Na realidade, não é bem assim.

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Se você deseja construir um perfil forte, que de fato seja reconhecido em um espaço de valor, é preciso que haja coerência em seu conteúdo. Isso não significa que você não possa, por exemplo, adaptar sua linguagem dependendo do espaço para o qual a criação de mídia é direcionada. Contudo, é importante que você mantenha o mesmo ideal de forma geral, a fim de trazer para a sua audiência a sensação de que você tem uma opinião formada e capaz de ser referência na sua área.

A ideia geral é uma só: seus seguidores precisam bater o olho no seu nome e enxergar aquilo pelo que você quer ser lembrado. Por isso, nada melhor do que preparar gatilhos capazes de atrair estas pessoas em espaços variados.

O processo mais importante em relação ao desenvolvimento de uma marca pessoal, portanto, é promover seus conhecimentos de forma passiva e incentivar que terceiros o façam de forma ativa. Desta forma, você não precisará pegar um megafone para falar ao seu público o quanto é bom, mas sim, fará uso dos meios de comunicação para expor seus conhecimentos e deixará que a galera que te acompanha e já trabalhou próxima do seu convívio relate se estes são ou não de confiança.

Para compreender exatamente o que a sua marca pessoal deve refletir receber insights sobre o assunto, confira detalhes do tema no vídeo com Diego Cidade, CEO da Academia do Universitário, na coluna "A Nova Geração do RH".

https://www.instagram.com/reel/CeUGbB3tTfa/?hl=pt-br

 

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