Um acordo com o Ministério Público manterá 80% dos funcionários de estatais, como Prodesp, Prodam e Ima de fora. Nos serviços essenciais, como hospitais, operações bancárias e transportes, o contingente será de 60%. (Ante Vekic/Stock;Xchng)
Da Redação
Publicado em 27 de março de 2011 às 14h34.
SÃO PAULO - O Sindicato dos Trabalhadores em Processamento de Dados e Tecnologia da Informação do Estado de São Paulo (Sindpd) manterá a greve da categoria, que terá início amanhã.
Os profissionais exigem aumento salarial real de 11,9%, vale refeição diário de 15 reais, participação nos lucros, além de “ampliação dos pisos da categoria, licença maternidade obrigatória de seis meses, entre outras reivindicações”, segundo uma nota oficial do sindicato.
Um acordo com o Ministério Público manterá 80% dos funcionários de estatais, como Prodesp, Prodam e Ima de fora. Nos serviços essenciais, como hospitais, operações bancárias e transportes, o contingente será de 60%.
Uma das batalhas do Sindpd será manter a força da greve. Muitos trabalhadores da classe são autônomos, trabalhando como cooperados ou pessoa jurídica, diminuindo sua relação com os sindicatos da categoria. Por conta disso, o sindicato mantém textos e avisos de greve em seu site, procurando explicar seus mecanismos legais e divulgando mensagens de incentivo como “Declare greve! Agora é apagão de TI” no Twitter.