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Profissionais com mais de 30 anos não usam mídias sociais

Levantamento feito pelo Vagas.com.br, com base em uma amostra de 54.180 currículos cadastrados no site, revela que candidatos mais maduros têm baixa adesão a redes sociais

Processo de seleção da Oi
DR

Da Redação

Publicado em 12 de março de 2013 às 19h33.

São Paulo - A geração do currículo de papel ainda não aderiu às redes sociais como estratégia de busca por um novo emprego. Levantamento realizado pela VAGAS Tecnologia, líder em e-recruitment (software para gestão de processos seletivos nas empresas), mostra que é baixo o percentual de profissionais com mais de 30 anos que têm um perfil pessoal disponível para consulta nas principais redes sociais.

O levantamento foi feito com base em um universo de 54.180 currículos cadastrados no site, utilizado por grandes empresas para identificar profissionais para seus processos seletivos. O site de carreiras abastece os RHs de 1.500 empresas em todo o país e conta com 55 milhões de currículos cadastrados em bancos exclusivos.

Segundo o levantamento, apenas 8% dos profissionais da amostra, com idade entre 30 e 34 anos, contam com um perfil no Facebook para consulta num eventual processo de seleção. No Twitter , o índice é de 9% e, no Linkedin , 11%. Entre os profissionais com 35 anos ou mais, os percentuais são ainda mais baixos: 4% para Twitter e Facebook e 5% para Linkedin.

A faixa etária que mais marca presença no Facebook e Twitter é dos profissionais com até 24 anos. Cerca de 44% deste universo tem perfil no Twitter e 43% no Facebook. A presença no Linkedin cai um pouco (25%), mas ainda é maior que a marca alcançada pelos profissionais com mais de 30.

Os candidatos de 25 a 29 anos também são ativos nas redes sociais. 54% deles, na amostra avaliada, têm perfil no Linkedin, 41% estão no Facebook e 40% têm um perfil no Twitter.

Escolaridade e gênero
O grau de escolaridade também influi na aderência às diferentes redes sociais. Dos currículos analisados que dispõem de perfil no Linkedin, 40% são de profissionais com curso superior completo. Os que ainda estão cursando o ensino superior somam 29%. Os pós-graduados são 26%. Os profissionais com ensino médio são apenas 4% na principal rede de relacionamento profissional.

No Facebook e Twitter, os universitários que ainda não concluíram o curso superior são maioria: 44% e 41%, respectivamente. Os que têm superior completo compõem o segundo grupo nestas redes, com 33%. Os pós graduados têm menor aderência a estas plataformas (13% no Twitter e 11% no Facebook). Os pós graduados , por sua vez, estão menos integrados a estas redes (13% no twitter e 11% no Facebook). Por fim, 12% dos candidatos de ensino médio que postam currículos no site vagas.com.br têm perfis no Facebook ou Twitter.

O levantamento também verificou as diferenças de adesão entre homens e mulheres nas redes sociais. O Facebook é a única plataforma onde as mulheres estão mais presentes que os homens. Cerca de 52% dos currículos de mulheres analisados apontaram a existência de um perfil pessoal na rede de Mark Zuckerberg. Entre os homens o índice foi de 49%. No Twitter e LinkedIn os homens estão mais presentes: 52% do currículos de candidatos do sexo masculino analisados têm página no Twitter e 58% têm perfil no Linkedin, contra 48% e 42% no caso das mulheres, respectivamente.

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São Paulo - A geração do currículo de papel ainda não aderiu às redes sociais como estratégia de busca por um novo emprego. Levantamento realizado pela VAGAS Tecnologia, líder em e-recruitment (software para gestão de processos seletivos nas empresas), mostra que é baixo o percentual de profissionais com mais de 30 anos que têm um perfil pessoal disponível para consulta nas principais redes sociais.

O levantamento foi feito com base em um universo de 54.180 currículos cadastrados no site, utilizado por grandes empresas para identificar profissionais para seus processos seletivos. O site de carreiras abastece os RHs de 1.500 empresas em todo o país e conta com 55 milhões de currículos cadastrados em bancos exclusivos.

Segundo o levantamento, apenas 8% dos profissionais da amostra, com idade entre 30 e 34 anos, contam com um perfil no Facebook para consulta num eventual processo de seleção. No Twitter , o índice é de 9% e, no Linkedin , 11%. Entre os profissionais com 35 anos ou mais, os percentuais são ainda mais baixos: 4% para Twitter e Facebook e 5% para Linkedin.

A faixa etária que mais marca presença no Facebook e Twitter é dos profissionais com até 24 anos. Cerca de 44% deste universo tem perfil no Twitter e 43% no Facebook. A presença no Linkedin cai um pouco (25%), mas ainda é maior que a marca alcançada pelos profissionais com mais de 30.

Os candidatos de 25 a 29 anos também são ativos nas redes sociais. 54% deles, na amostra avaliada, têm perfil no Linkedin, 41% estão no Facebook e 40% têm um perfil no Twitter.

Escolaridade e gênero
O grau de escolaridade também influi na aderência às diferentes redes sociais. Dos currículos analisados que dispõem de perfil no Linkedin, 40% são de profissionais com curso superior completo. Os que ainda estão cursando o ensino superior somam 29%. Os pós-graduados são 26%. Os profissionais com ensino médio são apenas 4% na principal rede de relacionamento profissional.

No Facebook e Twitter, os universitários que ainda não concluíram o curso superior são maioria: 44% e 41%, respectivamente. Os que têm superior completo compõem o segundo grupo nestas redes, com 33%. Os pós graduados têm menor aderência a estas plataformas (13% no Twitter e 11% no Facebook). Os pós graduados , por sua vez, estão menos integrados a estas redes (13% no twitter e 11% no Facebook). Por fim, 12% dos candidatos de ensino médio que postam currículos no site vagas.com.br têm perfis no Facebook ou Twitter.

O levantamento também verificou as diferenças de adesão entre homens e mulheres nas redes sociais. O Facebook é a única plataforma onde as mulheres estão mais presentes que os homens. Cerca de 52% dos currículos de mulheres analisados apontaram a existência de um perfil pessoal na rede de Mark Zuckerberg. Entre os homens o índice foi de 49%. No Twitter e LinkedIn os homens estão mais presentes: 52% do currículos de candidatos do sexo masculino analisados têm página no Twitter e 58% têm perfil no Linkedin, contra 48% e 42% no caso das mulheres, respectivamente.

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