Government people are holding an arrow to hit the target. Business teamwork concept. Vector illustration (siraanamwong/Getty Images)
Redação Exame
Publicado em 23 de outubro de 2025 às 18h10.
Última atualização em 25 de novembro de 2025 às 19h48.
Nos dias em que tudo parece desandar, pessoas bem-sucedidas não tentam fugir do caos, elas usam o dia ruim a seu favor. Em vez de reagir no automático, criam perspectiva, estruturas e pequenos movimentos que reativam o foco e a energia.
O resultado é menos drama e mais aprendizado prático para seguir adiante. As informações foram retiradas do site The Expert Editor.
Em vez de fixar no problema, elas se distanciam e perguntam se aquilo vai importar em um mês ou um ano. Esse distanciamento reativa o pensamento racional, reduz a reatividade e abre espaço para regulação emocional.
Do ponto de vista prático, observar a situação como se fosse um filme ajuda a respirar, recalibrar e avançar.
A motivação pode oscilar, por isso, o foco está na ação mínima viável de responder um e-mail, dar uma volta rápida, escrever uma frase.
O impulso vem do movimento, não do humor. Em dias ruins, a meta não é excelência, é colocar o corpo em ação para retomar o fluxo.
A autocompaixão acelera a recuperação. Usar autodistanciamento (falar consigo na segunda pessoa, como “você consegue”) reduz a ansiedade e melhora a resolução de problemas.
Ou seja, pergunte-se se você falaria do mesmo jeito com alguém que ama. Se a resposta for não, ajuste o tom interno.
Quando a mente dispara, o corpo dá pistas: tensão, respiração curta, inquietação. Movimento, respirações conscientes ou breves pausas de quietude ajudam a regular o sistema nervoso e voltar ao presente.
Um alongamento, uma corrida leve ou três respirações profundas costumam ser o atalho mais rápido para o equilíbrio.
Trocam o “por que comigo?” por “o que posso aprender?”. Assim, a frustração vira feedback e o obstáculo se torna professor. Em vez de “por que estou falhando?”, a pergunta passa a ser “que habilidade ou mentalidade isso quer desenvolver em mim?”.
O foco sai da autopiedade e vai para o crescimento.
Em dias pesados, a disciplina fala mais alto que a emoção. Rotinas simples como acordar no mesmo horário, escrever no diário ou sentar na mesa de trabalho criam um sistema de apoio que mantém o progresso mesmo sem ânimo.
Fracasso vira dado de ajuste, não rótulo pessoal. Cuidar dos objetivos sem apego excessivo reduz a dor da oscilação entre ganhos e perdas e fortalece a resiliência. Ao descolar a própria identidade do desempenho, o dia ruim perde o veneno e vira matéria-prima de aprendizado.
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