Carreira

O que grandes líderes estão fazendo que 90% das empresas ainda não entenderam sobre IA?

Com a revolução da IA, a execução estratégica virou critério de sobrevivência — e liderança exige ação rápida

Profissionais com habilidades básicas ou avançadas em IA estão mais valorizados; setores de marketing, finanças e P&D lideram a demanda (Getty Images). (Getty Images)

Profissionais com habilidades básicas ou avançadas em IA estão mais valorizados; setores de marketing, finanças e P&D lideram a demanda (Getty Images). (Getty Images)

Publicado em 9 de dezembro de 2025 às 14h58.

A inteligência artificial está acelerando mudanças que exigem mais do que ideias — mas sim execução ágil, estratégica e alinhada. 

Enquanto empresas investem bilhões na promessa da IA, milhares de profissionais são demitidos, sinalizando uma reestruturação silenciosa das habilidades valorizadas e dos modelos de trabalho.

No centro dessa transformação estão os líderes que sabem adaptar sua estrutura de times, reavaliar prioridades e agir com clareza em meio à incerteza. As informações foram retiradas de Entrepreneur.

A reestruturação já começou — mesmo sem aviso prévio

O impacto da IA não é apenas tecnológico, ele é organizacional. Empresas estão revendo posições, dissolvendo áreas inteiras e criando outras do zero. O que está em jogo não é só produtividade, mas a redefinição de valor no trabalho humano

Profissionais que dominam inteligência contextual, liderança e adaptabilidade estão sendo promovidos, enquanto tarefas repetitivas e cargos intermediários estão desaparecendo.

A nova habilidade crítica: saber executar com inteligência

Diante da disrupção, não basta conhecer tecnologia. Os líderes mais eficazes são aqueles que sabem:

  • Redefinir estruturas rapidamente

  • Priorizar com base em impacto e não em inércia

  • Delegar com clareza e alinhar times a novas metas

  • Integrar inteligência artificial como parceira estratégica, não substituta

Esses líderes reconhecem que a vantagem competitiva agora está em quem sabe transformar rapidamente o planejamento em ação concreta e mensurável.

Times menores, mais ágeis e altamente capacitados

Empresas estão optando por equipes enxutas e multidisciplinares, com foco em velocidade e experimentação. Um time de 5 pessoas bem alinhadas, com autonomia e direção, entrega mais do que 15 em estruturas burocráticas.

A liderança de alta performance precisa entender como montar esses times, eliminar silos e medir resultados com precisão — não apenas esforço.

Onde a liderança faz a diferença?

Em tempos de transição, o papel do líder não é manter o controle total, mas criar estruturas que sustentam a mudança.
Isso significa:

  • Estabelecer uma visão clara diante da incerteza

  • Reforçar cultura e propósito para dar segurança em meio ao caos

  • Garantir execução rápida, mesmo com ajustes constantes

  • Investir em aprendizagem contínua e requalificação de talentos

É nesse contexto que a execução de alta performance se torna a competência central — a ponte entre estratégia e resultado.

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