Carreira

O que a geração Z quer no trabalho — e como sua empresa precisa reagir agora

Empresa que não entende a nova geração perde talentos. Veja o que muda com a chegada da Geração Z à liderança


 (Thinkstock/Tijana87/Divulgação)

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Publicado em 31 de dezembro de 2025 às 05h00.

Se você lidera pessoas ou pensa em liderar um time nos próximos anos, é bom começar a entender quem vai ocupar as cadeiras ao seu redor, e o que essas pessoas esperam de você. 

A Geração Z, composta por jovens nascidos a partir de 1997, já está assumindo cargos de gestão em empresas dos Estados Unidos. E, ao contrário do que muitos líderes experientes podem imaginar, eles não querem seguir os caminhos tradicionais.

A nova geração está redesenhando o que significa crescer profissionalmente. Eles valorizam impacto social, equilíbrio, respeito e autenticidade — e estão dispostos a mudar de empresa (ou nem entrar nela) se esses critérios não forem atendidos.

Se você quer liderar com relevância em 2026 e além, precisa entender essa lógica agora. As informações foram retiradas da matéria original publicada pela Inc.

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A geração que quer mais do que um salário competitivo

Profissionais da Geração Z priorizam segurança no trabalho, saúde mental e equilíbrio entre vida pessoal e profissional. Eles cresceram vendo seus pais lidarem com jornadas exaustivas, instabilidades econômicas e transformações tecnológicas abruptas. 

Por isso, não enxergam a carreira como uma escada linear, e muito menos aceitam abrir mão da saúde para subir degraus.

O que muda na prática para lideranças? Tudo

Liderar a Geração Z exige abandonar velhos manuais. Essa geração espera chefes respeitosos, empáticos e coerentes — não figuras autoritárias ou inalcançáveis. Eles valorizam diálogo, espaço para feedbacks e estruturas menos hierárquicas.

Os três fatores mais importantes para a escolha do primeiro emprego são:

  1. Plano de saúde

  2. Salário competitivo

  3. Um líder que respeitam

Repare no peso do terceiro item. Para a Geração Z, liderança não é sobre posição. É sobre postura.

Promoção não é sinônimo de cargo de chefia

Quase metade dos profissionais Gen Z prefere crescer na carreira sem precisar liderar pessoas. Eles associam cargos de gestão a rotinas rígidas, pressões excessivas e pouca autonomia. 

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Ainda assim, há um paradoxo: dados da Glassdoor mostram que a Geração Z já representa cerca de 10% dos gestores nos EUA e esse número vai crescer.

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