(RecargaPay/Divulgação)
Com a grande redução dos casos de COVID-19, a maioria dos negócios está finalmente voltando à completa normalidade, e as empresas que estavam funcionando de forma remota estão recebendo novamente os funcionários em seu escritório.
Porém, após dois anos trabalhando de casa, alguns colaboradores estão adaptados e felizes com as vantagens que o home office proporciona. Enquanto isso, lideranças já discutem e se adaptam para manter pelo menos alguns dias de trabalho em casa, tornando o modelo de trabalho híbrido.
De acordo com o estudo Trabalho Híbrido e Remoto nas Organizações, realizado pela Think Work Lab, 32% das empresas respondentes pretendem que todos trabalhem até dois dias em casa na semana, enquanto apenas 4% respondeu que voltaria com o modelo totalmente presencial.
Apesar de ser considerado por muitos o modelo ideal de trabalho, o esquema flexível ainda apresenta seus desafios para funcionar da melhor forma. Esse tema foi levantado na coluna #FalaLu na última edição da Newsletter da EXAME Academy, onde a repórter da EXAME Luísa Granato falou com diferentes líderes de empresas para ouvir as suas opiniões sobre o trabalho híbrido.
A newsletter da EXAME Academy tem foco em carreira, mercado de trabalho e educação. Nela você encontra notícias relevantes do mercado de trabalho, fica atualizado com as mais novas oportunidades de trabalho dentro de grandes empresas e aprende muito sobre desenvolvimento pessoal.
O que pensa um C-level sobre o trabalho híbrido?
O que é fato, é que uma rotina flexível traz para os funcionários as melhores qualidades tanto do modelo presencial quanto do modelo remoto. A ida ao escritório beneficia atividades sociais como reuniões de times, solução de problemas e conversas entre os peers. Já o modelo remoto ajuda os funcionários a ter uma melhor qualidade de vida com uma melhor administração de seu tempo e também evita grandes viagens ao trabalho, considerando que muitas pessoas ainda moram longe do escritório das empresas.