Carreira

Nestlé contrata 80 universitários

Há oportunidades para estudantes de onze cursos; programa tem duração de até dois anos

Prédio da sede da Nestlé em São Paulo: Programa de estágio tem duração de até dois anos (.)

Prédio da sede da Nestlé em São Paulo: Programa de estágio tem duração de até dois anos (.)

Talita Abrantes

Talita Abrantes

Publicado em 6 de agosto de 2010 às 13h21.

São Paulo - Estão abertas as inscrições para o Programa de Estágio da Nestlé. Ao todo, são oferecidas 80 oportunidades para estudantes com conclusão da graduação prevista para julho ou dezembro de 2012.

Há vagas para universitários de onze cursos de graduação. Para participar, é preciso ter nível de inglês intermediário, domínio do pacote Office e disponibilidade para cumprir as seis horas diárias do estágio.

O programa tem duração de um a dois anos. Nesse período, o estagiário é acompanhado por um tutor escolhido pela empresa que, além de ajudá-lo no desenvolvimento da carreira, fará uma avaliação semestral.

Os candidatos devem se inscrever até 1º de setembro no site da Nestlé. O processo de seleção conta com provas online, dinâmica de grupo, entrevistas com a área de Recursos Humanos e com o gestor do setor em que o estagiário irá trabalhar.

A empresa também está com as inscrições abertas para seis oportunidades de estágio pontuais nas áreas de eventos, tecnologia da informação, supply chain, infraestrutura e mídia. Inscreva-se nessas oportunidades no site da Cia de Talentos.

Confira a matéria Salário não é único atrativo para estagiários

Leia notícias sobre trainees

Siga o canal de Carreira no Twitter

 

Acompanhe tudo sobre:Empresascarreira-e-salariosCarreira jovemTraineesEmpresas suíçasNestlé

Mais de Carreira

Essa pergunta pode salvar horas do seu tempo no trabalho — e ninguém te ensinou isso

Millena Xavier, bolsista BRASA, entra para o top 10 mundial do Global Student Prize

Como escalar um negócio para 7 dígitos usando só 4 ferramentas de IA

Por que é tão difícil para a Geração Z no início da carreira — e não é só culpa da economia