MoneyGram fecha parceria com Cotação e contrata em SP

A MoneyGram International Inc., segunda maior empresa de transferências de recursos do mundo, está contratando para o seu escritório no Brasil e buscando novos parceiros em meio a um aumento no envio de remessas para fora do país.

Após abrir uma filial em São Paulo , no ano passado, a MoneyGram, que tem sede em Dallas, nos EUA, está ampliando sua equipe e buscando mais parceiros locais, disse a CEO Pamela Patsley em entrevista, na terça-feira. Recentemente, a empresa chegou a um acordo com a Cotação, com sede em São Paulo, para oferecer seus serviços por meio das 65 filiais e cerca de 250 agentes bancários da corretora, disse ela.

“Nós decidimos ter uma presença local e nos concentrar realmente no aumento do nosso pessoal aqui, da nossa equipe local de vendas, de gerenciamento de contas, de marketing e de desenvolvimento de negócios”, disse Patsley, que será sucedida no cargo de CEO por W. Alexander Holmes a partir de 1º de janeiro. “Estamos procurando algum espaço novo e buscando outras firmas com as quais poderíamos nos associar”.

As pessoas físicas enviaram um montante recorde de US$ 1,2 bilhão para fora do Brasil no ano passado, um aumento de 29 por cento em relação a 2013, segundo o Banco Central. Neste ano, o ritmo de crescimento caiu para 13 por cento até junho em relação ao mesmo período do ano passado, para US$ 792 milhões, disse o BC, porque o declínio de 29 por cento do real no período reduziu o valor em dólar das remessas.

“As remessas para fora do Brasil estão aumentando nos últimos cinco ou seis anos à medida que o Brasil acolhe mais trabalhadores do Haiti, Bolívia, Colômbia, Peru, e isso cria oportunidades para uma empresa como a MoneyGram”, disse Patsley. Os EUA continuam sendo um dos maiores destinos do dinheiro enviado pelo Brasil, assim como os países da Ásia, disse ela.

As remessas com destino ao Brasil cresceram 11 por cento neste ano até junho, para US$ 1,34 bilhão, após caírem 1,7 por cento no ano passado, mostram dados do Banco Central. O recorde foi de US$ 2,9 bilhões em 2006.

Participação de mercado

“Nossa receita no Brasil está crescendo dos dois lados, entradas e saídas, e mais rapidamente do que o mercado, por isso estamos ganhando participação de mercado”, disse Patsley, sem fornecer números.

Entre os outros parceiros do MoneyGram no Brasil está o Itaú Unibanco Holding SA, que permite que os clientes recebam fundos transferidos diretamente em suas contas bancárias. E um negócio anunciado no ano passado com a corretora Confidence Câmbio, com sede em São Paulo, permite que as lojas da empresa também ofereçam serviços do MoneyGram.

“Nós oferecemos nossos serviços em 200 países por meio de uma rede de agentes e se você contar tudo isso, nós temos 350.000 endereços em todo o mundo e 5.000 aqui no Brasil”, disse Patsley. “Nós queremos crescer essas parcerias em um momento em que a demanda pelos nossos serviços também está crescendo”.

A MoneyGram International Inc., segunda maior empresa de transferências de recursos do mundo, está contratando para o seu escritório no Brasil e buscando novos parceiros em meio a um aumento no envio de remessas para fora do país.

Após abrir uma filial em São Paulo , no ano passado, a MoneyGram, que tem sede em Dallas, nos EUA, está ampliando sua equipe e buscando mais parceiros locais, disse a CEO Pamela Patsley em entrevista, na terça-feira. Recentemente, a empresa chegou a um acordo com a Cotação, com sede em São Paulo, para oferecer seus serviços por meio das 65 filiais e cerca de 250 agentes bancários da corretora, disse ela.

“Nós decidimos ter uma presença local e nos concentrar realmente no aumento do nosso pessoal aqui, da nossa equipe local de vendas, de gerenciamento de contas, de marketing e de desenvolvimento de negócios”, disse Patsley, que será sucedida no cargo de CEO por W. Alexander Holmes a partir de 1º de janeiro. “Estamos procurando algum espaço novo e buscando outras firmas com as quais poderíamos nos associar”.

As pessoas físicas enviaram um montante recorde de US$ 1,2 bilhão para fora do Brasil no ano passado, um aumento de 29 por cento em relação a 2013, segundo o Banco Central. Neste ano, o ritmo de crescimento caiu para 13 por cento até junho em relação ao mesmo período do ano passado, para US$ 792 milhões, disse o BC, porque o declínio de 29 por cento do real no período reduziu o valor em dólar das remessas.

“As remessas para fora do Brasil estão aumentando nos últimos cinco ou seis anos à medida que o Brasil acolhe mais trabalhadores do Haiti, Bolívia, Colômbia, Peru, e isso cria oportunidades para uma empresa como a MoneyGram”, disse Patsley. Os EUA continuam sendo um dos maiores destinos do dinheiro enviado pelo Brasil, assim como os países da Ásia, disse ela.

As remessas com destino ao Brasil cresceram 11 por cento neste ano até junho, para US$ 1,34 bilhão, após caírem 1,7 por cento no ano passado, mostram dados do Banco Central. O recorde foi de US$ 2,9 bilhões em 2006.

Participação de mercado

“Nossa receita no Brasil está crescendo dos dois lados, entradas e saídas, e mais rapidamente do que o mercado, por isso estamos ganhando participação de mercado”, disse Patsley, sem fornecer números.

Entre os outros parceiros do MoneyGram no Brasil está o Itaú Unibanco Holding SA, que permite que os clientes recebam fundos transferidos diretamente em suas contas bancárias. E um negócio anunciado no ano passado com a corretora Confidence Câmbio, com sede em São Paulo, permite que as lojas da empresa também ofereçam serviços do MoneyGram.

“Nós oferecemos nossos serviços em 200 países por meio de uma rede de agentes e se você contar tudo isso, nós temos 350.000 endereços em todo o mundo e 5.000 aqui no Brasil”, disse Patsley. “Nós queremos crescer essas parcerias em um momento em que a demanda pelos nossos serviços também está crescendo”.