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Gestor de RH é como um chef, compara o diretor de RH da SABB

Sérgio Ferreira, diretor de RH e sustentabilidade da SABB

Sérgio Ferreira, diretor de RH e sustentabilidade da SABB (Fabiano Accorsi)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de novembro de 2013 às 18h44.

“O prazer do chef, assim como o do gestor de RH, é fazer com que o outro se sinta bem”, diz Sérgio Ferreira, de 52 anos, diretor de recursos humanos e sustentabilidade da SABB, braço da Coca-Cola para sucos e bebidas não gasosas. Ferreira entrou para o RH na década de 1980, depois de desistir da faculdade de engenharia e se formar em administração. Dez anos depois, entrava também para a cozinha, em busca de uma válvula de escape para o dia a dia.

Desde então, percebe as semelhanças entre as áreas. “Não há receita pronta”, diz. O gestor de pessoas precisa ter sensibilidade e disciplina para testar o que funciona melhor com o time, assim como o cozinheiro testa os ingredientes que melhor combinam. Foi numa dessas tentativas que ele criou um creme doce com lavandas, colhidas de sua chácara, no interior de São Paulo, o camarão com conhaque e a feijoada de frutos do mar. Na SABB, que emprega 2 400 funcionários, um dos valores culturais fortes é a paixão pelo que se faz; por viver. Com base nisso, seu principal desafio hoje é acabar com as horas extras.

Foi daí que ele criou o programa Sabber Viver, que prega o bem-estar emocional, físico, o aprendizado e a relação com a sociedade e com os amigos. Porém, como bom paulistano, ele reconhece que o “saber viver” exige disciplina. Ferreira acorda às 5h30 para meditar e tomar café com a mulher — duas tarefas sagradas na sua rotina.

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“O prazer do chef, assim como o do gestor de RH, é fazer com que o outro se sinta bem”, diz Sérgio Ferreira, de 52 anos, diretor de recursos humanos e sustentabilidade da SABB, braço da Coca-Cola para sucos e bebidas não gasosas. Ferreira entrou para o RH na década de 1980, depois de desistir da faculdade de engenharia e se formar em administração. Dez anos depois, entrava também para a cozinha, em busca de uma válvula de escape para o dia a dia.

Desde então, percebe as semelhanças entre as áreas. “Não há receita pronta”, diz. O gestor de pessoas precisa ter sensibilidade e disciplina para testar o que funciona melhor com o time, assim como o cozinheiro testa os ingredientes que melhor combinam. Foi numa dessas tentativas que ele criou um creme doce com lavandas, colhidas de sua chácara, no interior de São Paulo, o camarão com conhaque e a feijoada de frutos do mar. Na SABB, que emprega 2 400 funcionários, um dos valores culturais fortes é a paixão pelo que se faz; por viver. Com base nisso, seu principal desafio hoje é acabar com as horas extras.

Foi daí que ele criou o programa Sabber Viver, que prega o bem-estar emocional, físico, o aprendizado e a relação com a sociedade e com os amigos. Porém, como bom paulistano, ele reconhece que o “saber viver” exige disciplina. Ferreira acorda às 5h30 para meditar e tomar café com a mulher — duas tarefas sagradas na sua rotina.

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