Miguel Monzu, do RH da AstraZeneca, queria ser médico
O paulistano Miguel Monzu, de 46 anos, sempre quis ser médico. Chegou perto. Cursou faculdade de medicina até o quarto ano, quando foi convidado por uma farmacêutica a treinar 14 promotoras sobre um novo anticoncepcional. Depois desse dia — 12 de junho de 1988 —, ele nunca mais sairia da indústria farmacêutica. De treinamento em […]
Da Redação
Publicado em 26 de novembro de 2013 às 18h33.
O paulistano Miguel Monzu, de 46 anos, sempre quis ser médico. Chegou perto. Cursou faculdade de medicina até o quarto ano, quando foi convidado por uma farmacêutica a treinar 14 promotoras sobre um novo anticoncepcional. Depois desse dia — 12 de junho de 1988 —, ele nunca mais sairia da indústria farmacêutica. De treinamento em treinamento, Monzu foi convidado para trabalhar na empresa, onde exerceu por dois anos essa função.
Em 1990, ele tentou retornar à faculdade, mas desistiu. De volta ao mercado, Monzu passou pela gerência de treinamento (sempre da força de vendas) em mais duas outras companhias do setor durante sete anos. “Essa coisa de lidar com pessoas sempre me atraiu e foi nesse momento que pensei em ir para o RH”, diz. Seu pulo efetivo para a área de recursos humanos, no entanto, demorou mais nove anos. Entre 2000 e 2009, Monzu acabou trilhando uma carreira como executivo de marketing e vendas, passando por mais quatro farmacêuticas. Na última (e atual) — a AstraZeneca — ele entrou em 2003 como diretor de planejamento, informações e suporte ao negócio, mas na primeira oportunidade deixou claro para o presidente que queria migrar para o RH.
Foi o que aconteceu. Com a aposentadoria planejada para 2007, sua antecessora abriu caminho para que ele pudesse disputar a vaga. Para isso, já com uma graduação em administração de empresas, Monzu fez um MBA em RH. Finalmente, em janeiro de 2009, ele assumiu o comando do setor, do qual não pretende sair mais. Seu contato direto com pessoas no início da carreira e os nove anos de negócios na veia ajudaram a definir seu conceito sobre a atual área: “Atrás de qualquer número, tem gente”.
O paulistano Miguel Monzu, de 46 anos, sempre quis ser médico. Chegou perto. Cursou faculdade de medicina até o quarto ano, quando foi convidado por uma farmacêutica a treinar 14 promotoras sobre um novo anticoncepcional. Depois desse dia — 12 de junho de 1988 —, ele nunca mais sairia da indústria farmacêutica. De treinamento em treinamento, Monzu foi convidado para trabalhar na empresa, onde exerceu por dois anos essa função.
Em 1990, ele tentou retornar à faculdade, mas desistiu. De volta ao mercado, Monzu passou pela gerência de treinamento (sempre da força de vendas) em mais duas outras companhias do setor durante sete anos. “Essa coisa de lidar com pessoas sempre me atraiu e foi nesse momento que pensei em ir para o RH”, diz. Seu pulo efetivo para a área de recursos humanos, no entanto, demorou mais nove anos. Entre 2000 e 2009, Monzu acabou trilhando uma carreira como executivo de marketing e vendas, passando por mais quatro farmacêuticas. Na última (e atual) — a AstraZeneca — ele entrou em 2003 como diretor de planejamento, informações e suporte ao negócio, mas na primeira oportunidade deixou claro para o presidente que queria migrar para o RH.
Foi o que aconteceu. Com a aposentadoria planejada para 2007, sua antecessora abriu caminho para que ele pudesse disputar a vaga. Para isso, já com uma graduação em administração de empresas, Monzu fez um MBA em RH. Finalmente, em janeiro de 2009, ele assumiu o comando do setor, do qual não pretende sair mais. Seu contato direto com pessoas no início da carreira e os nove anos de negócios na veia ajudaram a definir seu conceito sobre a atual área: “Atrás de qualquer número, tem gente”.