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O CDB compensa bem mais que a poupança atualmente

O CDB é uma ótima alternativa para aplicar seu dinheiro em relação à poupança, mesmo para os investidores mais conservadores

Renda fixa é opção vantajosa em relação á poupança (SXC/SXC)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de dezembro de 2013 às 18h18.

São Paulo - O CDB (Certificado de Depósito Bancário) é um dos mais populares instrumentos de renda fixa no Brasil e atrai os olhares de pequenos, médios e grandes investidores. Com a Selic — a taxa básica de juros — aumentando, o que deve acontecer daqui para a frente, a vantagem dos CDBs aumenta em relação à poupança, aplicação preferida dos brasileiros.

O CDB funciona como uma espécie de empréstimo feito pelo investidor para o banco, em troca de uma remuneração prefixada ou pós-fixada. Na maior parte dos casos, o retorno é pós-fixado e indexado ao CDI (Certifcado de Depósito Interbancário).

Em geral, o CDB é oferecido com liquidez diária, sendo possível resgatar a aplicação a qualquer momento, sem perdas. Mas o banco pode optar pela exigência de um período de carência para resgate da aplicação. Nesse caso, a tendência é que o retorno seja maior para prazos mais longos.

Uma análise levando em conta os 48 principais bancos brasileiros pequenos e médios que ofertam CDB aponta uma taxa média de retorno de 100% do valor do CDI, sendo que a maior encontrada foi de 116%, e a menor ficou em apenas 90%.

Os seis bancos brasileiros de grande porte remuneram em torno de 80%. O gráfico mostra no eixo X o rating, ou nota de risco da empresa. O rating AAA é o mais seguro, e o BB+, o mais arriscado. O eixo Y traz o retorno como percentual do CDI. Quanto maior o risco, maior o retorno.

(VOCÊ S/A)

Instituições com pior rating, ou seja, menor capacidade de pagamento, oferecem remuneração maior, para compensar  a incerteza assumida pelo investidor. Para saber qual o rating de seu banco é só perguntar a seu gerente.

Ao aplicar em CDB, o investidor conta com o Fundo Garantidor de Crédito (FGC) para proteger investimentos  de até 250.000 reais. Operar dentro da zona mais segura, isto é, abaixo de 250.000 reais, pode ser um excelente negócio, já que o FGC reduz muito o risco de perda, sem redução da remuneração.

A remuneração do CDB varia com o prazo escolhido e o valor investido. Se o investidor se mantiver atento a todos esses fatores, poderá desfrutar de uma boa aplicação em renda fixa.

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São Paulo - O CDB (Certificado de Depósito Bancário) é um dos mais populares instrumentos de renda fixa no Brasil e atrai os olhares de pequenos, médios e grandes investidores. Com a Selic — a taxa básica de juros — aumentando, o que deve acontecer daqui para a frente, a vantagem dos CDBs aumenta em relação à poupança, aplicação preferida dos brasileiros.

O CDB funciona como uma espécie de empréstimo feito pelo investidor para o banco, em troca de uma remuneração prefixada ou pós-fixada. Na maior parte dos casos, o retorno é pós-fixado e indexado ao CDI (Certifcado de Depósito Interbancário).

Em geral, o CDB é oferecido com liquidez diária, sendo possível resgatar a aplicação a qualquer momento, sem perdas. Mas o banco pode optar pela exigência de um período de carência para resgate da aplicação. Nesse caso, a tendência é que o retorno seja maior para prazos mais longos.

Uma análise levando em conta os 48 principais bancos brasileiros pequenos e médios que ofertam CDB aponta uma taxa média de retorno de 100% do valor do CDI, sendo que a maior encontrada foi de 116%, e a menor ficou em apenas 90%.

Os seis bancos brasileiros de grande porte remuneram em torno de 80%. O gráfico mostra no eixo X o rating, ou nota de risco da empresa. O rating AAA é o mais seguro, e o BB+, o mais arriscado. O eixo Y traz o retorno como percentual do CDI. Quanto maior o risco, maior o retorno.

(VOCÊ S/A)

Instituições com pior rating, ou seja, menor capacidade de pagamento, oferecem remuneração maior, para compensar  a incerteza assumida pelo investidor. Para saber qual o rating de seu banco é só perguntar a seu gerente.

Ao aplicar em CDB, o investidor conta com o Fundo Garantidor de Crédito (FGC) para proteger investimentos  de até 250.000 reais. Operar dentro da zona mais segura, isto é, abaixo de 250.000 reais, pode ser um excelente negócio, já que o FGC reduz muito o risco de perda, sem redução da remuneração.

A remuneração do CDB varia com o prazo escolhido e o valor investido. Se o investidor se mantiver atento a todos esses fatores, poderá desfrutar de uma boa aplicação em renda fixa.

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